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Exportações fluminenses têm melhor resultado trimestral em quatro anos

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Publicado em 02/05/2017 16:25  -  Atualizado em  02/05/2017 16:26

Em março, a balança comercial fluminense registrou saldo de US$ 1 bilhão, com US$ 834 milhões importados e US$ 1,9 bilhão em exportações, aponta o boletim Rio Exporta, produzido pelo Sistema FIRJAN. Com o resultado, as vendas externas do estado do Rio apresentaram o melhor resultado trimestral em quatro anos. Nos três primeiros meses de 2017, houve avanço de 95% nas vendas externas, tanto de básicos quanto de industrializados, que geraram superávit de US$ 3,2 bilhões.

Na pauta dos produtos básicos, as vendas externas de petróleo foram o grande destaque trimestral, tendo crescido 183% em comparação com 2016. O volume exportado no acumulado do ano atingiu o recorde da série histórica, iniciada em 1996. “Houve um incremento tanto do preço quanto da quantidade exportada. Em termos de preço, o avanço foi de 82% em relação ao primeiro trimestre de 2016. Já em volume, houve avanço de 56% nos barris exportados”, disse Thiago Pacheco, assistente de Comércio Exterior da FIRJAN Internacional.

Entre os industrializados, que aumentaram 9% no comparativo trimestral, foram proeminentes as exportações de veículos automotores e produtos de borracha, especialmente pneumáticos. Na contramão dessa tendência, o segmento de máquinas e equipamentos teve redução de 76%, em razão da menor exportação de centrifugadores, válvulas e trocadores de calor.

Indo contra o movimento verificado no país, que incrementou as aquisições do exterior, o estado do Rio reduziu as importações em março, com o menor resultado registrado para esse mês desde 2009. “No trimestre, foram importados US$ 2,9 bilhões, 11% a menos que o mesmo período do ano passado. Em especial, houve uma queda na compra de bens de capital, pois no primeiro trimestre de 2016 o Rio havia importado plataformas flutuantes, o que não ocorreu em 2017”, complementou Pacheco.

Parceiros Comerciais

No trimestre, os países da América Latina se destacaram como parceiros comerciais do estado do Rio, excluindo as transações de venda e compra de petróleo. De acordo com Pacheco, isso reforça a relevância do mercado latino-americano para a economia fluminense.

“É importante que os empresários fiquem atentos às negociações comerciais entre o governo brasileiro e os de países vizinhos. Entre elas, se destacam as negociações para ampliação de acordo com o México e o acordo automotivo com a Colômbia, assinado em abril, para exportações de automóveis com alíquota zero por oito anos”, pontuou.

Acesse aqui a íntegra do Boletim Rio Exporta. 

 
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