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Firjan SENAI SESI promove Jornada Inclusão em Movimento com debate sobre diversidade, equidade e inclusão

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Publicado em 13/12/2022 16:51  -  Atualizado em  03/07/2023 12:18

“Nada de nós, sem nós”. O slogan da Organização das Nações Unidas (ONU) foi o lema da Jornada Inclusão em Movimento, realizado pela Firjan SENAI SESI, nesta segunda-feira (12/12). A iniciativa faz parte do programa Firjan Diversidade, Equidade e Inclusão e visa estimular o debate sobre o combate à discriminação às pessoas com deficiência. A Síndrome de Down foi tema do primeiro encontro, assim como da publicação elaborada e lançada pela Firjan. A obra reuniu especialistas, familiares e principalmente, pessoas com síndrome de down, que foram protagonistas do evento, relatando as experiências de vida que estão fazendo a diferença na sociedade.

Confira abaixo a íntegra do evento:

Realizado no Teatro Firjan SESI Centro, a ação foi uma demonstração das competências que podem ser alcançadas pelas pessoas com Síndrome de Down. “Na Firjan vivemos a diversidade, a equidade e a inclusão todos os dias. Somos milhares de vozes e todos precisam ser ouvidos”, destacou o presidente da Firjan, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, em vídeo de abertura do evento que teve transmissão pelo YouTube, ressaltando que esta é mais uma ação do programa da Firjan lançado em 2021, que resultou inclusive na criação da comissão interna para tratar do tema diversidade, equidade e inclusão.

O mote do evento foi a luta contra o capacitismo, um limitador para a inserção na sociedade ou mercado de trabalho. “Que bom que temos uma empresa como a Firjan, que acredita e faz a inclusão na prática. Não tem como se fazer meia inclusão. A gente deve e precisa combater o capacitismo. Falar sobre a desconstrução do capacitismo é falar do nosso futuro”, destacou Alex Duarte, professor e fundador do Instituto Cromossomo 21, que foi palestrante no evento.

Esse foi o foco de todo o evento, que atraiu 736 pessoas, presencial e on-line, todas atuantes na luta pelo combate à discriminação a pessoas com síndrome de down ou qualquer tipo de deficiência. O marco do debate foi o lançamento Coletânea Inclusiva, Síndrome de Down: educação, família e representatividade. A publicação faz uma imersão nas particularidades e características que fazem parte da vida das pessoas com a síndrome. O documento, que reúne uma série de relatos, comprova como a educação é a ferramenta fundamental para a autonomia e desenvolvimento das pessoas com Síndrome de Down.

Além de marcar a primeira edição da Jornada Inclusão em Movimento, pretende contribuir para o combate ao preconceito e promoção da inclusão das pessoas com Síndrome de Down. “O tema Síndrome de Down foi escolhido pela recorrência e interesse por parte dos profissionais de educação e a Jornada Inclusão em Movimento foi criada para dar conta de uma formação continuada estruturada, interessante, robusta e permanente”, explicou Andréa Marinho, consultora de Educação da Firjan.

BAIXE AQUI O ARQUIVO DA COLETÂNEA

De acordo com a consultora, a Jornada começou com o letramento dos profissionais de educação da instituição (643 pessoas) e seguiu com a produção de conteúdo original. “Com produção de artigos publicados nesta coletânea e a realização de um seminário de muitas vozes, estamos iniciando um movimento, uma jornada e convidamos a todos para seguirem conosco”, enfatizou.

A coletânea reúne experiências com o intuito de contribuir para a melhor compreensão sobre o universo da Síndrome de Down. O documento percorre o assunto desde a descoberta do diagnóstico até a vida adulta, passando pelo processo de educação e estímulo a autonomia da pessoa com deficiência. Uma parte das vivências retratadas na publicação foi demonstrada durante o evento, que contou com a participação de pessoas que protagonizaram a coletânea. É o caso da repórter da TV Brasil, Fernanda Honorato, a primeira com Síndrome de Down do Brasil reconhecida pelo RankBrasil, auto defensora da Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down, atriz, ativista e influenciadora digital.

“Estar aqui, escrevendo para a coletânea organizada pela Firjan, é uma forma de mostrar que nós somos muito capazes, capazes de contar a própria história sob a nossa visão, e não na visão de outros. Podemos pedir ajuda? Sim. Podemos contar com o auxílio de uma mediação? Com certeza, mas sem perder o nosso protagonismo”, destaca Fernanda na publicação.

Confira as fotos

 
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