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Programas mundiais de descarbonização são apresentados em seminário internacional da ABCE na Firjan

Liderenças internacionais presentes no seminário promovido pela ABCE, na sede da Firjan

Liderenças internacionais presentes no seminário promovido pela ABCE, na sede da FirjanFoto: Vinicius Magalhães

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Publicado em 27/03/2024 10:27  -  Atualizado em  27/03/2024 19:36

Reunindo 40 mil empresas com cerca de um milhão de profissionais em mais de 100 países, a Federação Internacional de Consultores de Engenharia (Fidic, sigla em francês), criada em 1910 na Europa, busca responder aos desafios da atualidade, divulgando os esforços mundiais para a descarbonização do planeta no momento de transição energética. A urgência de ações imediatas em prol da sustentabilidade foi enfatizada por participantes do seminário internacional promovido pela Associação Brasileira de Consultores de Engenharia (ABCE), na sede da Firjan, em 22/3, entre eles, Luis Villarroya, vice-presidente e membro do Conselho de Administração da Fidic, que destacou a necessidade de ampliar os esforços pela descarbonização.

“Sustentabilidade não é uma moda passageira, não se trata apenas de algo interessante para os negócios. São várias frentes envolvidas, desde a produção da energia à mudança de combustíveis para o transporte de pessoas e de produtos. A engenharia consultiva é essencial para melhorar a eficiência energética”, afirmou Villarroya, em exposição do seminário.

Na abertura do evento, Mauro Viegas, presidente do Conselho Empresarial de Infraestrutura da Firjan e um dos fundadores da ABCE, destacou a necessidade de uma visão ampla e imediata em relação às soluções para a energia renovável, à luz do programa Nova Indústria Brasil, lançado pelo governo federal. “Entre as missões do programa estão o avanço no tema da bioeconomia, descarbonização e transição e segurança energéticas”, disse.

Para Reyes Juárez del Angel, ex-presidente da Federação de Consultores de Engenharia do México, os países da América Latina precisam fortalecer a troca de experiências sobre suas iniciativas em energia renovável. “O México acompanha com interesse a política brasileira para reduzir a dependência de energia de carbono, enquanto buscamos incentivar o crescimento de captação energética solar e eólica, e investimos em biocombustíveis”, comentou Juárez.

Ivan Rayo Villanueva, presidente da Associação de Consultores em Engenharia do Chile, apresentou o programa de energia limpa de seu país, que pretende fechar todas as usinas de carvão até 2040 e tem a meta de se transformar em um dos principais exportadores mundiais de hidrogênio verde. “Até o fim da década, estaremos produzindo o hidrogênio verde mais barato do planeta. Numa primeira fase, vamos usar como combustível de nossas indústrias-chave, para depois iniciar a exportação”, contou.

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