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Segurança e incentivo fiscal estão entre os pleitos do setor de alimentos

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Publicado em 22/08/2019 18:40  -  Atualizado em  22/08/2019 18:44

Empresários do setor de alimentos e bebidas defenderam pleitos em prol de maior segurança e competitividade, no encontro com o governador Wilson Witzel, em 07/08, na Firjan, que durou mais de três horas e contou com representantes de 17 setores. De acordo com Luiz Césio Caetano, presidente do Sindicato da Indústria de Refinação e Moagem de Sal do Estado do Rio (Sindisal), um dos principais problemas do setor atualmente é a falta de segurança patrimonial, ou seja, grande ocorrência de invasão de propriedade para roubo e tráfico de drogas na região de Cabo Frio, onde sua empresa e outras salinas estão instaladas. Hoje, existem quatro indústrias de refino e moagem de sal no estado do Rio, empregando cerca de 800 trabalhadores.

“Como a área das salinas é extensa, pedimos que seja criado um sistema de ronda preventiva no entorno de onde estamos inseridos, além de avançarmos em vigilância eletrônica”, explicou. Além disso, ele informou que está conversando com empresas vizinhas, de outros setores, para que também instalem câmeras em suas propriedades, conectadas ao batalhão da Polícia Militar mais próximo. “É uma forma de vigilância permanente e integrada, com mais eficiência e resposta rápida”, comentou.

Armando Salgado, do Sindicato Intermunicipal da Indústria de Bebidas em Geral do Rio de Janeiro (Sindbebi), também lembrou a importância de combater o roubo de cargas dentro do estado do Rio.

Pescado

Outra demanda é a retomada do incentivo fiscal de ICMS do setor de pescado. Segundo Sérgio Ramalho, presidente do Sindicato da Indústria do Pescado do Rio de Janeiro (Siperj), há perda de competitividade frente ao produto que vem de fora do estado, afetando as mais de 10 empresas do segmento instaladas aqui e seus 5.000 empregados.

Conforme explica Ramalho, com a revogação da isenção da saída, do varejista ao consumidor final dos produtos da cesta básica (revogação da Lei 3.188/99 em 31/12/2018), os pescados perderam competitividade em razão da ausência de créditos de ICMS na operação interna. “Os produtos vindos de fora do Rio contam com crédito presumido de 7%, enquanto à indústria local não é conferido qualquer crédito”, observou.

O governador entendeu os pleitos e se comprometeu a cobrar soluções de seus secretários.
 

 
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