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Líderes sindicais aprovam novo Centro de Referência da Construção Civil da Firjan SENAI Tijuca

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Publicado em 26/02/2021 15:47  -  Atualizado em  26/02/2021 16:57

Infraestrutura com painéis e películas solares, telhados e muros verdes, processos construtivos industrializados e um portfólio voltado para cursos que não geram grandes volumes de resíduos. Assim é o Centro de Referência em Construção Civil da Firjan SENAI SESI, na Tijuca, que será inaugurado em breve, e que já foi aprovado por líderes sindicais que visitaram o local.

Em uma área disponível de quase 16 mil m2, a escola, que atende a pleitos do setor,  pretende formar profissionais visando atender as tendências atuais, trabalhando em empreendimentos mais sustentáveis, num ambiente pensado para estimular a inovação. A unidade conta com laboratórios que permitem vivenciar a realidade de várias etapas de uma construção civil.

O espaço foi detalhadamente preparado para capacitar este ano – num cenário sem pandemia – cerca de 4.900 alunos, em 18 cursos diferentes, disponibilizados em três turnos. Os empresários que visitaram o local aprovaram tanto o conceito, como o FabLab (Laboratório de fabricação digital), as instalações, os equipamentos e a infraestrutura em geral, além de chamarem a atenção para a qualificação dos professores e instrutores do Centro de Referência.

“O país avança para essa temática sustentável e não tem como voltar atrás, até mesmo por conta da legislação e de incentivos”, avaliou Joselaine Rampini, gerente Operacional da Firjan SENAI SESI. O intuito da escola é capacitar o aluno com uma formação voltada para a indústria 4.0, com novas tecnologias e pensando na digitalização do setor da construção civil.

“A gente vê essa necessidade como uma demanda de mercado, na qual a indústria vai precisar dessa mão de obra e a gente precisa ter uma formação já preparada para essas novas tecnologias da construção civil”, reforçou Joselaine.

Conheça a opinião dos nove líderes de sindicato que visitaram a nova escola

Induscimento
Em sua visita, Marcelo Kaiuca, presidente do Sindicato das Indústrias de Artefato de Cimento Armado, Ladrilhos Hidráulicos e Produtos de Cimento no Estado do Rio (Induscimento) e do Conselho Empresarial de Assuntos Tributários da Firjan, afirmou estar muito bem impressionado com a preocupação ecológica demonstrada até mesmo na infraestrutura do prédio. Ele destacou o piso do pátio, que capta água da chuva e armazena para reuso, e a célula fotovoltaica nas paredes de vidro, que captam a luz solar para transformá-la em energia.
O mais interessante nesse projeto, segundo Kaiuca, é “a oportunidade que a escola traz de capacitar mão de obra qualificada para a indústria. É importante ter esses alunos preparados para podermos absorver”, acrescentou, após elogiar os laboratórios oferecidos aos alunos, principalmente o de concreto, que considerou muito bem montado, até mesmo por oferecer equipamentos utilizados atualmente para fazer análises do produto.

Sinduscon-RJ
O Centro de Referência mostra que “a construção civil está deixando de ser artesanal para ter uma montagem industrial. A escola traz os novos modelos e formatos de execução de obra, feita de maneira pré-moldada e com materiais adequados, reduzindo o tempo de execução, melhorando a qualidade e diminuindo custos”, enfatizou Roberto Kauffman, vice-presidente das Relações Institucionais do Sindicato da Construção Civil do Rio de Janeiro (Sinduscon-RJ). Segundo ele, o jovem bem preparado pode ser um veículo da modernização da indústria, sugerindo novas ideias, como tipos de materiais mais modernos, por exemplo. Por isso, acredita que o Centro vai proporcionar um avanço muito grande na construção civil.

Sindicem
Sérgio Yamagata, presidente do Sindicato da Indústria da Construção e Engenharia Consultiva e do Mobiliário de Niterói a Cabo Frio (Sindicem), lembrou que o Centro de Referência vem sendo idealizado há alguns anos, através do Núcleo Setorial de Construção Civil da Firjan SENAI. De acordo com Yamagata, os pleitos do setor partiram da escassez de técnicos de qualidade.
“Precisávamos de algo mais avançado, com laboratórios, visão e metodologias mais modernos. Assentar tijolos é um método tradicional, mas existem novos processos hoje, como drywall e parede de concreto, e ensaios técnicos que precisam ser ensinados para qualificar técnicos na nova forma de construir”, observou ele, para quem também é preciso qualificar com técnica aqueles que aprenderam a trabalhar na prática.

Simagran
Mauro Varejão, presidente do Sindicato da Indústria de Mármores, Granitos e Rochas Afins do Estado do Rio de Janeiro (Simagran), reconheceu os vários aspectos positivos do novo espaço, entre eles “o trabalho com células fotovoltaicas, que é perfeito e necessário; e a realização de testes da construção, que proporcionam maior garantia na edificação de um prédio”. Varejão destacou ainda que a escola é muito bem montada e equipada nas áreas de informática, de segurança predial e da construção civil, entre outras.

Sindicer
Já Henrique Nora, presidente do Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção e Olaria do Médio Vale do Paraíba (Sindicer), considerou fantásticos a infraestrutura e o conceito da nova escola, comprometida com a sustentabilidade, uma realidade da qual as empresas não podem se afastar. “O nível dos laboratórios é algo que não se está acostumado a ver em outras escolas, nem em públicas nem em particulares. Mais uma vez é o SENAI mostrando a sua excelência”, elogiou.
Nora avaliou que a instituição está um passo à frente de tudo que já viu e preparada para qualificar profissionais no que há de mais moderno no setor. Outro destaque do Centro de Referência, na opinião dele, é o público heterogêneo, que reúne alunos de todas as classes sociais estudando juntos: “Isso é fantástico, porque dá a mesma oportunidade a todos, em igualdade de condições, já que possuem as mesmas ferramentas para se desenvolverem”.

Sinduscon-CN
Ediwar Machado, presidente do Sindicato da Construção Civil Centro Norte Fluminense (Sinduscon-CN), ressaltou que a escola é um reconhecimento da relevância da construção civil para a sociedade. Segundo Machado, “é importante haver um local de referência para esse tipo de aprendizado, com laboratórios que permitam a realização de teste e aprendizado prático, o que, anteriormente, só havia em canteiros de obras. Agora, é possível fazer até alvenaria na escola, além da parte elétrica e hidráulica, entre outras”.
Ele fez questão de enaltecer o alto nível de conhecimento dos professores em todas as etapas, desde as normas técnicas até as áreas de inovação tecnológica, com energias autossustentáveis, além da excelente forma como adequaram os espaços para o aprendizado.

Sinduscon NF
“O aluno vê na escola o que vai acontecer na vida real”. Essa é a reflexão de Francisco Roberto Siqueira, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte Fluminense (Sinduscon NF), após visitar a escola na Tijuca. “Deu vontade de voltar aos bancos escolares. Na minha época de escola não existiam laboratórios, não se via muita coisa na prática. Hoje, com essa infraestrutura, o aluno visualiza como tudo funciona, como a corrente chega, como vai para lá, como volta. É diferente de aprender no papel, só com setinhas”, frisou.
Siqueira relatou ainda o entusiasmo com o trabalho integrado da Firjan SESI e Firjan SENAI e dos projetos desenvolvidos pelos próprios técnicos e professores. “O aluno vai ter o conteúdo teórico do SENAI e a formação do SESI. Também impressionaram os projetos desenvolvidos pelo próprio SENAI, que usou uma metodologia e colocação muito bem feitas”.

Sindicer-RJ
Bruno Menon, diretor suplente do Sindicato da Indústria de Cerâmica para Construção e de Olaria do Estado do Rio de Janeiro (Sindicer-RJ), lembrou que a escola começou a nascer em 2016, na Alemanha, quando uma missão do Núcleo Setorial de Construção Civil da Firjan SENAI buscou inspiração em escolas e indústrias daquele país. Menon ressaltou que foi de lá que vieram algumas idealizações, embora reconheça que as instalações da Firjan estão mais evoluídas do que as alemãs que o grupo conheceu.
“Além de trazer profissionais mais capacitados para a indústria, a Firjan SENAI SESI também contribui com a sociedade, ao levar o jovem, algumas vezes sem muitas perspectivas, a se profissionalizar com qualidade, em ambientes organizados e com muito boa estrutura”, opinou Menon. Ele acrescentou que o maior desejo dele é que indústria e jovens tirem o maior proveito possível dessa estrutura fantástica.

SNIC
“O centro funciona como uma grande incubadora para o desenvolvimento da inovação, especialmente no tocante a uma indústria que precisa se reinventar permanentemente, que é a da construção civil. O trabalho desenvolvido está absolutamente em linha com a visão moderna, contemporânea no que se pretende para os novos rumos da indústria”, afirmou Paulo Camilo Penna, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (SNIC).
Ele destacou também a necessidade de mão de obra qualificada para o setor; e avalia que essa Iniciativa da Firjan faz com que se tenha uma indústria realmente do seu tempo, renovada, tecnologicamente apropriada e com o corpo técnico de qualidade. “Chama a atenção o investimento que foi feito em termos de trazer o melhor. As instalações são muito funcionais, alinhadas com o que se pretende em termos de estrutura e equipamentos de alta qualidade, que vão contribuir significativamente para a melhor formação das pessoas”, acrescentou.

Saiba mais sobre os cursos da Firjan SENAI

 

 
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