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Competitividade / Economia do Rio

Firjan participa na Alerj de reunião sobre a competitividade aeroportuária do Rio de Janeiro

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Publicado em 07/10/2021 17:18  -  Atualizado em  08/10/2021 18:47

O presidente em exercício da Firjan, Luiz Césio Caetano, participou em 6/10 da reunião promovida pela Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), que debateu a competitividade aeroportuária do Rio de Janeiro. Conduzido pelo presidente da Alerj e governador interino, André Ceciliano, o encontro reuniu entidades empresariais, parlamentares estaduais e federais e autoridades numa videoconferência, em que foram discutidos os impactos da proposta do governo federal de concessão para o Aeroporto Santos Dumont (SDU).

Caetano defendeu a operação coordenada entre os dois aeroportos da cidade do Rio e apresentou o estudo “Sistema Multiaeroportos do Rio de Janeiro – Coordenação aeroportuária e seus benefícios socioeconômicos”. Produzido pela federação, o documento aponta um crescimento de 0,6% do PIB estadual, o equivalente a R$ 4,5 bilhões, caso haja uma coordenação entre os dois terminais aeroviários.

“Essa competição se torna insustentável e traz um prejuízo enorme para viajantes, que têm opções reduzidas, e também para o transporte de cargas, que está ligado a esses voos. É necessário construir um diálogo entre todos para levar o pleito às autoridades”, avaliou o presidente em exercício da Firjan.

Presidente da Alerj e governador interino, André Ceciliano citou que 90% das operações do Galeão são relativas a movimento de cargas, atividade com potencial de expansão. O terminal também tem uma grande atratividade de empresas fornecedoras de serviços e produtos, como as oficinas de manutenção das aeronaves. Com a redução do número de pousos, estas empresas vão migrar para outros estados. “Essa concessão (do Santos Dumont) vai quebrar o Galeão e vamos perder esse hub. O Rio é a porta de entrada do Brasil”, afirmou.

Já o prefeito do Rio, Eduardo Paes, defendeu a inclusão de uma regra de restrição de voos diretos com distância maior do que 500 km, com exceção de Brasília. Segundo ele, isso evitaria a concentração de voos no Santos Dumont e aumentaria o fluxo para o Galeão em 30%, em curto prazo. A prefeitura também sugere vincular uma parcela do valor da outorga da concessão para investimentos do estado e município.

Leia também: Operação coordenada entre aeroportos do Rio pode injetar R$ 4,5 bilhões no PIB do estado por ano, aponta estudo da Firjan

 
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