<img height="1" width="1" style="display:none;" alt="" src="https://px.ads.linkedin.com/collect/?pid=4124220&amp;fmt=gif">
Portal Sistema Firjan
menu

Notícias

Firjan

Aquário Casa Firjan discute inovações no ramo varejista trazidas pela NRF 2022

Tempo médio de leitura: ...calculando.

Publicado em 16/02/2022 18:54  -  Atualizado em  03/11/2022 18:18

“A NRF nos dá a chance de olhar o futuro daqui a alguns anos no Brasil”. Essa foi a perspectiva que Lucas Daibert, sócio e diretor de Planejamento da Binder, trouxe da National Retail Federation (NRF), maior e mais importante evento de varejo do mundo, que voltou a ocorrer presencialmente em Nova Iorque. Para compartilhar suas experiências e aprendizados, Daibert participou do primeiro Aquário Casa Firjan deste ano, em 15/02, sob o tema “Decifrando a NRF 2022: Destaques do maior evento de varejo do mundo”.

Confira abaixo a íntegra do evento:

O evento mostrou as inovações do varejo internacional durante a pandemia, como as do mercado norte-americano, que tem o dobro de participação de vendas no e-commerce quando comparado ao brasileiro. Também apresentou o cenário na China, onde mais da metade de tudo o que é consumido vem do digital e onde o nível de conveniência do e-commerce é único. “Já estamos falando em entregas em 15 minutos e isso é revolucionário. A China já está lidando com esse nível de operação”, pontuou.

A importância das marcas centrarem a importância nas pessoas, um conceito conhecido como “people centric brands”, também foi destaque entre os pontos discutidos e que devem ser levados em consideração pelas empresas. “Não é só o cliente no centro, é o colaborador no centro, porque se o colaborador não estiver engajado, a roda não gira”.

A influência da geração Z

Nesse sentido, é fundamental a observação dos comportamentos da geração Z (nascidos entre 1995 e 2010), que compõe 32% da população, ou 2,47 bilhões em um total de 7,7 bilhões de habitantes. Uma das características citadas por Daibert é a preferência dessa geração por trabalhar em pequenas startups e não em grandes corporações. “A minha geração olhava para a possibilidade de trabalhar em uma grande empresa como a grande oportunidade da vida, e essa turma já não acha que isso é tão interessante assim. Eles preferem seguir o seu próprio caminho e abrir a sua startup”.

Por ser uma geração super conectada com as redes sociais, é preciso que as marcas estejam presentes nesse cenário e entendam as dinâmicas de funcionamento de cada uma delas. Além disso, os posicionamentos de cada empresa também são importantes e influenciam as vendas. “A geração Z não quer só comprar os seus serviços, ela quer saber como você se posiciona em relação a assuntos importantes da sociedade, como racismo, desigualdade, Covid-19, entre outros temas”, apontou.

 
Para Empresas
Competitividade Empresarial Educação Qualidade de Vida