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Aquário Casa Firjan debate segurança alimentar e combate à fome com especialistas em ESG

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Publicado em 27/06/2022 09:43  -  Atualizado em  27/06/2022 15:13

Com o tema “Guia ESG para líderes com visão do futuro”, o Aquário Casa Firjan reuniu especialistas, em 23/06, em um encontro que tratou de como os dados podem conectar as empresas, o governo e a sociedade para um mundo mais sustentável e verde. No evento on-line, participaram Terence Lyons, fundador e CEO da The Stakeholder Company (TSC); e Gabriela Burian, líder global de plataforma Multi-Stakeholder Integrando ESG na Bayer, com a mediação de da Carolina Zoccoli, especialista em Sustentabilidade da Firjan.

Como um dos líderes mundiais de ESG, Lyons trouxe uma abordagem ampla de inteligência artificial. Ele destacou quais ferramentas poderão ser utilizadas nas empresas, como o mapa para a liderança ESG. “Vimos cinco necessidades nas organizações: entendimento compartilhado; acompanhamento desse ecossistema, de como fazer isso seguindo os fluxos para o ESG otimizado; materialidade, ou seja, o que importa à empresa e às partes interessadas; e os stakeholders. A primeira necessidade é o entendimento ESG como um agrupamento de forças, que envolve investimento, consumo, colaboradores. Tudo isso reduz o risco de volatilidade e litígio para atingir boas práticas de negócios”.

Ainda segundo ele, são seis passos-chave para seguir: definir o propósito; desenvolver um arcabouço de relatoria; avaliar a materialidade; engajar as partes interessadas; coletar os dados; e monitorar controvérsias. “Assim, ESG, sustentabilidade e verde são espaços competitivos. Não é somente a mensagem que importa. A Bayer, por exemplo, faz uma mudança global. Estamos na ponta de uma crise global de segurança e alimentação. Apenas empresas como a Bayer podem resolver isso”, afirmou Lyons.

Gabriela falou de sua preocupação com a guerra na Ucrânia, país que produz 30% do trigo consumido no mundo. “Nossa responsabilidade é enorme. Falar em ESG é uma questão de sobrevivência. Na Bayer, é muito forte nossa visão: ‘saúde para todos, fome para ninguém’. Ou a gente engaja ou não sobrevive”.

Segundo ela, uma boa governança é a base do negócio. Não adianta a empresa ter metas importantes. É necessário trabalhar com integração. “A sustentabilidade está diretamente conectada às estratégias da empresa, a fim de entregar valores às nossas estratégias. Fundamental é o preço do carbono. Nós, da Bayer, temos um preço de carbono interno. São 100 euros por tonelada métrica e isso impacta todas as decisões de nossos negócios. Seguimos o Acordo de Paris. Não há como ter sucesso se não tomarmos as rédeas para que mudanças sejam feitas. Devemos ter carbono neutro em todos os escopos. Em 2029, a empresa terá uma redução de 12,3% de carbono. Na agricultura, trabalhamos com baixo carbono junto aos agricultores”, explicou.

Clique no link e assista ao Aquário completo 

 
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