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Aquário Casa Firjan analisa oportunidades e desafios da moeda digital brasileira

Foto: Paula Johas

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Publicado em 30/08/2023 11:47  -  Atualizado em  30/08/2023 15:17

A moeda digital brasileira, o Drex, foi o tema central do debate promoivido pela Casa Firjan em parceria com o Blockchain Rio Festival. Economia tokenizada: oportunidades e desafios do Real Digital (Drex) nos negócios,  reuniu especialistas no Aquário de terça-feira, 22/8, que falaram sobre os reflexos dessa nova moeda na vida brasileira.

Atualmente, 130 países exploram ou têm programas pilotos para testar as CBDCs (Central Bank Digital Currency – ou Moeda Digital Emitida por Banco Central, em tradução livre), já em vigor em alguns deles, como a China e a Nigéria. Francisco Carvalho, fundador do Blockchain Rio Festival, acredita que o Drex será um dos principais temas na edição 2023 do evento, que acontecerá entre os dias 12 e 14/9, na Expomag. “Vamos falar sobre políticas públicas e inovação do Banco Central, o regulador do mercado, que trabalha para lançar o Drex. Os países vizinhos da América Latina aguardam a regulação no Brasil para iniciarem processo igual com moedas digitais”, comentou Carvalho.

Thamilla Talarico, líder de Blockchain e ativos digitais da EY Brasil, ressaltou a diferença entre a moeda digital e as criptomoedas. Segundo Thamilla, não existe volatilidade em moedas digitais: “A CBCD é uma moeda fiduciária corrente nacional, exatamente igual ao que se utiliza no país. Ela facilita as operações bancárias, garante as compras de imóveis, veículos, grandes transações”.

João Aragão Pereira, especialista sênior em Tecnologia e Inovação na Microsoft, salientou a característica inclusiva do Drex, ainda que a moeda circule entre as instituições financeiras. “No Brasil, o Drex levará à tokenização de investimentos, ampliando o microcrédito e atraindo os chamados desbancarizados. Há cinco anos ninguém imaginava o sucesso do Pix, como seria popular entre toda a população essa operação que democratizou o sistema bancário”, comentou Pereira.

Para George Marcel Smetana, especialista em Pesquisa e Inovação do Inovabra/Bradesco, o Drex será a moeda de menor risco no Brasil, além de reduzir o custo operacional em negócios. “Certamente, o Drex vai gerar uma movimentação maior na economia. O momento é de teste da infraestrutura que vai imprimir mais velocidade nos pagamentos, pois o foco está nas transações financeiras”, disse Smetana.

Para saber mais sobre o debate do Aquário, clique aqui e acesse a plataforma de conteúdo da Casa Firjan

 
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