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Empresários do Noroeste Fluminense apontam ao presidente da Firjan demandas sobre fornecimento de energia

Luiz Césio Caetano (ao meio), entre o vice e o presidente da Firjan Noroeste Fluminense

Luiz Césio Caetano (ao meio), entre o vice e o presidente da Firjan Noroeste FluminenseFoto: Paula Johas | Firjan

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Publicado em 19/03/2025 14:57  -  Atualizado em  19/03/2025 16:20

O presidente da Firjan, Luiz Césio Caetano, ouviu nesta terça-feira, 17/3, em Itaperuna, diferentes demandas de membros do Conselho da Firjan Noroeste Fluminense referentes ao fornecimento de energia para as empresas da região e a população em geral. As questões serão levadas já nesta quinta-feira, 20/3, ao diretor-presidente da Enel, Francesco Moliterni, que vai participar de reunião do Conselho Empresarial de Energia Elétrica da Firjan. 

As informações relacionadas à prestação de serviços para fornecimento de energia foram elencadas durante a participação do presidente da Firjan na reunião de Conselho, ao lado do presidente da Firjan Noroeste, José Magno Vargas Hoffman, e o vice-presidente, Adão Patrício Gomes. Empresários de Itaperuna e municípios como Natividade, Santo Antônio de Pádua, Laje do Muriaé e Porciúncula estiveram presentes. 

De acordo com os empresários, são várias as questões relacionadas a Enel, empresa fornecedora de energia elétrica na região, que impactam a produtividade. É o que afirma o empresário Rafael Rosa Mangaravite, sócio-diretor da Fortplast embalagens plásticas. "A energia elétrica aqui é precária. Isso inviabiliza investimentos e o crescimento da empresa. Deixamos de criar empregos. Investimos em outras unidades porque não temos energia aqui para crescer. Sofremos quatro picos por semana, 16 por mês: um prejuízo de R$ 850 mil reais", contou. 

Já o empresário Igor Dias, CEO da Copapa - Cia Paduana de Papéis, enfatiza: "energia é um problema compartilhado por todos nós. Isso limita o crescimento da indústria. Na Copapa estamos limitados, não fazemos mais investimentos por conta da energia".
 
A Firjan vai levar as demandas diretamente ao presidente da Enel. "As demandas estratégicas são uma prioridade na nossa gestão. Seguimos trabalhando em ações que permitam mais eficiência e beneficios à região Noroeste Fluminense. Cobramos a questão de qualidade junto à Aneel e estamos em conversa constante com a Enel", afirmou Luiz Césio Caetano. 

Na reunião, também foram destacadas parcerias e contribuições da Firjan Noroeste com as prefeituras da região. Dentre as ações foram mencionadas a renovação do Programa Calçada Acessível, a parceria Firjan SENAI para abertura de 210 vagas em cursos gratuitos de qualificação para moradores de Itaperuna e a assessoria técnica para a criação do Distrito Industrial. 

Para José Magno Vargas Hoffman, a participação do presidente da Firjan em uma reunião de Conselho reforça a importância de toda a região no fortalecimento da indústria. “O Noroeste Fluminense tem uma economia pulsante e os estudos Firjan apontam para o crescimento da região. Os empresários celebram a vinda do presidente e tem a oportunidade de apresentar pessoalmente as demandas e pleitos necessários ao fortalecimento empresarial como estes apontados hoje e que serão apresentados à Enel ainda nesta semana”, pontua.

O Conselho da Firjan Noroeste Fluminense reconduziu os membros à função, sendo José Magno Vargas Hoffman mantido na presidência e Adão Patrício Gomes na vice-presidência  para o período 2025-2026.

Ações e investimentos

O presidente da Firjan anunciou investimentos de R$ 170 milhões no SESI SENAI em todo o estado ainda este ano e a aquisição de 12 novas unidades móveis, alem de retrofit em outras cinco. 

Na oportunidade, a gerente-executiva da Firjan SESI, Daniele Pereira, também informou que o canteiro escola de Itaperuna vai receber cursos de sistemas fotovoltaicos. 

Entusiasmado com o compromisso da federação na defesa de interesse, o presidente do Sindgnaisses, Marcos Pinheiro, afirmou: "a Firjan é uma fábrica de ações", com apoio de Joao Dimas Ramos, que corroborou: "a Firjan quando age faz a diferença", lembrando da defesa da federação pela redução de imposto para a panificação, que caiu de 14% para 2%.

 
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