Com o crescimento do consumo em torno de 20% desde 2015, o GNV (Gás Natural Veicular) mantém a sua competitividade frente à gasolina e ao etanol no estado do Rio. De acordo com o documento, a competitividade do GNV não deve ser limitada aos preços na bomba dos postos de combustíveis, já que os ganhos econômicos e sociais são enormes para a sociedade fluminense.