Durante encontro com o governador do estado do Rio, Wilson Witzel, Marcelo Pacheco, Diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Águas Minerais (SINDINAM), defendeu a implantação e regulamentação de um selo fiscal de controle e procedência nas embalagens que contenham água mineral, natural ou potável de mesa e adicionada de sais, em circulação no Rio, ainda que proveniente de outros estados.
A reunião, que aconteceu na Firjan, contou com empresários de diversos segmentos, além de secretários do governo, que se comprometeram a atender as demandas que integram a Agenda Positiva com o Governo do Estado.
“Dez estados já implantaram um selo de procedência e fiscal, como o que estamos defendendo, e obtiveram bons retornos da sociedade. Com o nosso, a expectativa é aumentar a competitividade, a percepção positiva do consumidor em relação ao produto água mineral natural e, assim, aumentar as vendas”, explicou Pacheco.
Carlos Alberto Lancia, presidente do Sindinam, conta que o pleito é de todo o setor e foi aprovado, em 2016, em assembleia nacional. “O selo fiscal iguala as condições tributárias em nível nacional em relação ao ICMS, garantindo competição justa ao nosso estado”, ressalta.