
Luiz Césio Caetano, 1º vice-presidente da Firjan, participou do encontro ao lado do vice-presidente da Firjan Centro-Sul, Waldir dos Santos Junior, e dos presidentes do Rodoferro, Paulo Munck Machado, e do Sindal, Gilson dos SantosFoto: Paula Johas
A reunião do Conselho Regional da Firjan Centro-Sul nesta quinta-feira (16/5) contou com a participação do 1º vice-presidente da federação, Luiz Césio Caetano. No encontro, em Três Rios, os empresários da região também assistiram à apresentação "Risco Fiscal e os impactos da dívida pública brasileira", produzida pela federação.
Na abertura da reunião, Caetano destacou o trabalho intenso da Firjan em prol da defesa de interesses dos associados e empresas fluminenses, colocando à disposição toda a equipe técnica para apoiar as demandas da indústria. "Estamos atentos, escutando, ouvindo as demandas empresariais, regionais, de qualificação de mão de obra, interagindo com as empresas para encontrar as soluções necessárias", ressaltou o 1º vice-presidente da Firjan.
Segundo ele, é um trabalho árduo, que exige muita interlocução com diversos agentes e setores. Como exemplo, Caetano, citou a participação da Firjan SENAI SESI na OTC Houston, nos Estados Unidos, principal feira de tecnologia offshore. "Conversamos com autoridades e empresas do mercado petrolífero e sua cadeia produtiva, como a Petrobras. Mostramos que o hub tecnológico e de inovação do SENAI pode atendê-los nos seus desafios, criando boas perspectivas de negócios", explicou Caetano.
Vice-presidente da Firjan Centro-Sul, Waldir dos Santos Junior pediu aos presidentes do Rodoferro, Paulo Munck Machado, e do Sindal, Gilson dos Santos, que fizessem um breve relato da atuação empresarial na região. Munck disse que o setor ferroviário no país e o fluminense, principalmente o de passageiros, enfrenta dificuldades. "O setor sobrevive graças ao transporte de cargas", relatou.
Já Gilson dos Santos afirmou que o setor de alimentos e de panificação vêm se recuperando pós pandemia. Ele ressaltou que a panificação está estimulando cada vez mais o associativismo, mas lamentou que os jovens não têm interesse na profissão.