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Firjan participa de reunião em Brasília para debater a reforma do setor elétrico

Ao microfone, o presidente do Conselho de Energia Elétrica da Firjan

Ao microfone, o presidente do Conselho de Energia Elétrica da FirjanFoto: Divulgação

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Publicado em 16/09/2025 16:33  -  Atualizado em  16/09/2025 16:59

O presidente do Conselho de Energia Elétrica da Firjan, Antonio Carlos Vilela, participou nesta terça-feira, dia 16/9, de um uma reunião, em Brasília, dedicada à discussão da reforma do setor elétrico. Promovido pela Frente Parlamentar do Empreendedorismo, o encontro debateu as Medidas Provisórias em tramitação que tratam do tema, em especial as MPs nº 1.300, nº 1.304 e nº 1.307.

A ocasião reuniu diversos deputados federais, como o presidente da Frente Parlamentar do Empreendedorismo, Joaquim Passarinho, e o presidente da Frente Parlamentar pelo Brasil Competitivo, Júlio Lopes, assim como Hugo Leal, Zé Neto, Vitor Lipi, Jorge Goetten e Dr. Zacharias Calil.

Também estiveram presentes representantes de instituições e entidades empresariais, como CNI e federações de indústrias de outros estados.

A Firjan defende que o setor elétrico brasileiro necessita de planejamento e segurança jurídica para sustentar a transição energética e reduzir custos. As Medidas Provisórias em discussão são centrais para o futuro do setor, pois alteram subsídios, encargos e a previsibilidade do mercado.

“Um dos pontos principais para se discutir é a questão da CDE, que tem crescido absurdamente e é o maior responsável pelo alto custo da energia no Brasil, atingindo aproximadamente R$ 50 bilhões em 2025. Essa é uma questão que deve ser equacionada nessa reforma”, disse Vilela, também 2º vice-presidente da Firjan CIRJ. Ele também ressaltou que a indústria não pode ser onerada em uma justificativa de custos menores para usuários residenciais. Porque o maior custo de produção acaba sendo repassado nos preços dos produtos, prejudicando a população em geral.

A Firjan reafirma seu compromisso em trabalhar junto ao Congresso para que a reforma elétrica ataque problemas estruturais do setor e seja feita com diálogo, planejamento e foco em competitividade.

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