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Preocupação com mudanças climáticas e educação ambiental dominaram debates do Dia da Terra na Firjan

O evento foi aberto pelo vice-presidente da Firjan CIRJ, Isaac Plachta

O evento foi aberto pelo vice-presidente da Firjan CIRJ, Isaac PlachtaFoto: Vinícius Magalhães

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Publicado em 15/04/2025 17:27  -  Atualizado em  15/04/2025 18:04

O aumento de 1,5°C na temperatura do planeta, que pode levar a um colapso climático, movimentou o debate no evento da EarthDay.Org, com apoio da Firjan, em comemoração ao dia da terra – 22 de abril. O Dia da Terra foi realizado pela primeira vez em 1970, para destacar a importância de preservação do planeta e seus ecossistemas em todos os continentes.

O evento, realizado na sede da Firjan, em 15/04, foi aberto pelo vice-presidente da Firjan CIRJ, Isaac Plachta, que falou da enorme importância de se celebrar o Dia da Terra, que mobiliza mais de 1 bilhão de pessoas anualmente no intuito de proteger o planeta em ações coletivas por todo o mundo. 
  
“São muitos os desafios para a época que estamos vivendo de como enfrentar as mudanças do clima, lutar contra a desigualdade social e econômica, como também dar acesso a alimentos, saúde e bem-estar a uma população humana que alcança cerca de 8 bilhões de indivíduos. Estas pautas devem permear as ações de cada um de nós e de nossas instituições”, destacou Isaac Plachta, lembrando a adesão da Firjan ao Pacto Global das Nações Unidas e a forte atuação da federação para a COP 30, com alto nível de interlocução com os empresários fluminenses. 

Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, também participou do evento, por vídeo, e falou da importância de diversos setores do governo, da sociedade, da comunidade científica e do segmento empresarial, contribuindo para processos de educação climática para impedir o aumento de 1,5°C na temperatura do planeta.

“Não permitir que temperatura da Terra ultrapasse 1,5°C, só acontecerá se tivermos uma forte participação da sociedade e para isso a educação ambiental climática é fundamental”, sentenciou Marina Silva, ressaltando ainda que as negociações climáticas precisam de sobriedade “O clima é parte da natureza, mas a gente fez algo tão terrível que agora temos que conectar clima e natureza como se fosse algo separado”, afirmou.

Quem também fez seu pronunciamento por vídeo, foi Katheleen Rogers, presidente da Earfthday.Org. “Continuamos enfrentando as mudanças climáticas devido à nossa dependência dos combustíveis fósseis. No entanto, há soluções energéticas bem diante de nós.  As escolhas que nós e nossos líderes fizermos no Dia da Terra e todos os outros dias, podem ajudar a resolver as mudanças climáticas, criar empregos e melhorar nossas vidas”, avaliou.
  
O encerramento do evento ficou a cargo de Rodolfo Beltran, Diretor Regional América do Sul da EarthDay.Org. que destacou o papel estratégico da ONG nas articulações internacionais da COP30. O encontro contou também com a participação de vários movimentos e instituições convidados, como Limpa Brasil Let's do It , The Climate Reality Project Brasil, Projeto Humano Novo, Instituto Prima, SOS Lagoas. Os grupos reforçaram o compromisso do Dia da Terra com as articulações de políticas públicas e privadas voltadas à preservação ambiental e à conscientização social por meio da educação.

 
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