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Óleo, Gás e Naval: desafio logístico está em melhorar acesso aos portos

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Publicado em 30/09/2020 14:54  -  Atualizado em  01/10/2020 14:33

O Rio de Janeiro é o principal hub de petróleo e gás, mercado estratégico para o país, e quanto mais infraestrutura logística terrestre houver mais vai se consolidar e aproveitar melhor as oportunidades naturais que possui, ganhando competitividade. A opinião é de especialistas que participaram da websérie Óleo, Gás e Naval: Logística e Apoio Offshore, de 29/09. O cerne do debate foi infraestrutura e logística para suportar o crescimento das atividades offshore, de modo a contribuir para o desenvolvimento do potencial de mercado e aumento de competitividade.

Além do sistema logístico do estado, que precisa ser ampliado, a questão tributária, o transporte ferroviário, a retomada da economia em 2021 e a qualificação profissional também foram debatidos no encontro on-line, mediado por Heber Bispo, especialista de Petróleo, Gás e Naval da Firjan

Ao explicar as diferenças operacionais entre navegação de cabotagem, offshore e longo curso, Guilherme Lassance, diretor Administrativo Financeiro na Gavea Group, disse que a cabotagem consolida muito mais carga do que o transporte rodoviário, mas ainda tem que passar por alguns paradigmas para melhorar a atividade no Brasil, principalmente em relação aos impostos. “Uma disputa menor entre os estados, como com o ICMS, facilitaria muito essa transferência de portos de um estado para outro”.

Para Isaque Ouverney, gerente de Infraestrutura na Firjan, hoje o grande gargalo para escoamento dos produtos é de fato na parte terrestre. “Mas o grande desafio está em como se pode melhorar o acesso terrestre aos portos. Há alguns anos não se falava em projetos ferroviários, mas agora o país retomou essa discussão, que é fundamental”.

Ao responder a uma pergunta sobre a retomada do ramal ferroviário que liga o Vale do Paraíba a Angra dos Reis, Paulo Narcelio, diretor presidente na TPAR e sócio no Grupo Splenda Port, ressaltou que a conversa foi retomada com o Ministério da Infraestrutura e com a atual concessionária. “Estamos organizando um consórcio para que a gente possa trazer o café de Minas, hoje escoado pelo Porto de Santos, para exportar pelo Porto de Angra.”

Para Bruno Schmidt, gerente Comercial Operacional na Gavea Group, existe uma perspectiva positiva para a retomada no Rio de Janeiro. “Há uma movimentação em todo o mercado nesse segundo semestre no sentido de preparação de 2021, principalmente na questão de solicitações de cotações para bases de apoio.” 

A Websérie Óleo, Gás e Naval da Firjan acontece todas as terças, às 16h. Veja a playlist.

VEJA A EDIÇÃO DE 29/09 DA WEBSÉRIE:

 

 
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