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Firjan / Economia do Rio

Firjan participa da abertura da 18ª edição da Navalshore 2024

Vice-presidente da federação, Luiz Césio Caetano afirmou que o Rio de Janeiro é o epicentro da indústria naval brasileira

Vice-presidente da federação, Luiz Césio Caetano afirmou que o Rio de Janeiro é o epicentro da indústria naval brasileiraFoto: Paula Johas

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Publicado em 21/08/2024 17:23  -  Atualizado em  22/08/2024 09:23

O atual 1º vice-presidente e presidente eleito da Firjan, Luiz Césio Caetano, participou da abertura da 18ª edição da Navalshore, principal feira e conferência da indústria marítima da América Latina, nesta terça-feira (20/8), no Rio de Janeiro. Ele destacou a retomada da indústria naval no país e no estado fluminense, citando o crescimento de 20% nos postos de trabalho nos últimos cinco anos, conforme a publicação “Panorama Naval no Rio de Janeiro 2024”, lançada pela Firjan SENAI SESI nesta terça-feira.

Caetano afirmou que o Rio de Janeiro é o epicentro da indústria naval brasileira. “Apesar do protagonismo do Rio no mercado de óleo e gás, destaca-se outros mercados locais que são provedores de oportunidades no setor naval, como Defesa, logística, apoio marítimo, pesca, turismo, dentre outros. Como segunda maior economia do país e com forte vocação para o mar, são inúmeras as possibilidades a partir do Rio, incluindo mercados emergentes como o da eólica offshore, além de o desmantelamento e reciclagem de plataformas de petróleo e embarcações”, disse.

Segundo o 1º vice-presidente da Firjan, reaquecer a atividade da indústria naval, usando como base o pico da atividade histórica, significaria a recuperação de pelo menos 14 mil empregos diretos. “Adicionando 31 mil empregos de impacto indireto, seriam mais 45 mil novos postos de trabalho no Rio de Janeiro. Mais empregos, mais renda e mais postos”, acrescentou.

Leia também: Panorama Naval no Rio de Janeiro 2024 aponta crescimento no número de empregos no mercado naval

A Navalshore 2024 conta com 110 expositores e mais de 400 marcas brasileiras e do exterior, que reúne armadores, estaleiros, fabricantes, fornecedores nacionais e internacionais. Na programação até 22 de agosto, ocorrem palestras, rodada de negócios, workshops e painéis para debater a retomada do setor.

Além de Caetano, a mesa de abertura contou com o diretor da Navalshore, Marcos Godoy Perez; o presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), Ariovaldo Rocha; Lilian Schaefer, vice-presidente executiva do Sindicato Nacional das Empresas de Navegação Marítima e da Associação Brasileira das Empresas de Apoio Marítimo (Syndarma/Abeam); o diretor-geral de Navegação da Marinha do Brasil, almirante de Esquadra Sílvio Luís dos Santos; o superintendente executivo da Caixa Econômica Federal, Daniel Bonavita; o diretor da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), vice-almirante Wilson Pereira Filho; o vice-presidente da Associação Brasileira dos Armadores de Cabotagem (Abac), Luis Fernando Resano; e o subsecretário Adjunto de Energia e Economia do Mar do estado do Rio de Janeiro, Marcelo Felipe Alexandre.

O Sindicato Nacional da Indústria da Construção e Reparação Naval e Offshore (Sinaval), a Associação Brasileira de Engenharia Industrial (Abemi) e a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq) reafirmaram a necessidade de uma política de conteúdo local previsível e juridicamente estável para atrair investimentos e usar a capacidade ociosa da indústria nacional. “Garantir uma indústria perene é fundamental”, afirmou Ariovaldo Rocha, presidente do Sinaval.

Já o presidente da Transpetro, Sérgio Bacci, ressaltou a importância da retomada dos investimentos no setor e os resultados conquistados com essa iniciativa. “Em julho, lançamos o TP25, nosso programa de renovação e ampliação da frota. É importante ressaltar que ampliar a própria frota gera mais valor e dá mais segurança operacional e retorno para os acionistas”, assegurou.

Para Dino Antunes, secretário nacional de Hidrovias e Navegação do Ministério de Portos e Aeroportos, as políticas públicas precisam estar alinhadas com a realidade para proporcionar incentivos fiscais que fomentem a indústria naval. “As obras representam a continuidade do crescimento de empregos qualificados e o desenvolvimento tecnológico, tanto de estaleiros como da indústria”, disse o secretário. 

 
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