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Com participação da Firjan, missão da CNI defende interesses do setor produtivo e fortalecimento da parceria Brasil-EUA

Missão brasileira participa de reunião no Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR)

Missão brasileira participa de reunião no Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR)Foto: Divulgação

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Publicado em 04/09/2025 17:52  -  Atualizado em  04/09/2025 17:58

A missão da CNI, composta por representantes de federações das indústrias, associações e empresas brasileiras, teve dias intensos em Washington (DC), mostrando como o setor produtivo brasileiro atua para defender os interesses do setor produtivo nacional e fortalecimento da parceria Brasil-EUA. Nestes três dias, líderes do setor industrial participaram de reuniões com autoridades norte-americanas, incluindo encontros com a embaixadora brasileira nos Estados Unidos, Maria Luiza Viotti, e o Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR).

O presidente da CNI, Ricardo Alban, e o embaixador Roberto Azevêdo destacaram a importância do diálogo técnico e racional para avançar nas negociações comerciais. Já no Diálogo Empresarial Brasil-EUA, painéis setoriais abordaram os impactos das tarifas norte-americanas sobre os produtos brasileiros e estratégias conjuntas para fortalecer a parceria econômica.

O presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan, Rodrigo Santiago, afirmou que os encontros serviram para esclarecer e atualizar as autoridades norte-americanas sobre as práticas da indústria e da economia brasileira. “Foram dias importantes, onde a presença da Firjan se somou ao esforço conjunto do empresariado brasileiro para avaliar as peculiaridades do impacto da política norte-americana na indústria fluminense, principalmente junto às pequenas e médias empresas”, comentou Santiago. 

Segundo ele, outro ponto importante da missão foi os encontros com os escritórios contratados pela CNI, para defender os interesses da indústria brasileira junto ao USTR, e debater as estratégias de ação daqui para frente. “Para a expansão dos produtos brasileiros na lista de exceções será necessário um passo de cada vez”, afirmou.

 
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