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Firjan e parceiros discutem potencialidades e desafios do mercado de hidrogênio com delegação francesa

Valérie Ruiz-Domingo (Medef), Rodrigo Santiago (Firjan), Sérgio Coelho (GovRJ) e Mauro Andrade (Prumo Logística)

Valérie Ruiz-Domingo (Medef), Rodrigo Santiago (Firjan), Sérgio Coelho (GovRJ) e Mauro Andrade (Prumo Logística)Foto: Paula Johas

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Publicado em 27/10/2023 14:35  -  Atualizado em  27/10/2023 16:38

Uma delegação de empresários franceses associados ao Mouvement des Entreprises de France (MEDEF), a maior organização de empresas patronais da França, esteve nesta quinta-feira, 26/10, na sede da Firjan, para conhecer os projetos desenvolvidos no Rio de Janeiro com uso de hidrogênio como combustível de baixa emissão de carbono. Rodrigo Santiago, presidente do Conselho Empresarial de Relações Internacionais da Firjan, destacou a missão da federação de conectar os mais diversos stakeholders, a fim de trazer investimentos para o estado do Rio. 

“O Brasil é uma peça-chave na geopolítica de energia e temos uma boa perspectiva de reforçarmos nossas relações com investidores estrangeiros, diante de um novo governo que ainda está se estabelecendo”, comentou Santiago, no encontro que contou com a participação de representantes da Petrobras, do governo do estado, do Porto do Açu e da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

As sete empresas que também visitaram São Paulo e Brasília integram um grupo estratégico que analisa negócios de hidrogênio no MEDEF. À frente da delegação, Valerie Ruiz-Domingo acredita que o Brasil e o Chile sejam os países da América do Sul com melhores condições de desenvolver projetos de energia limpa através de hidrogênio. “Esperamos que a regulamentação brasileira específica desse mercado seja implementada em breve, o que é necessário para trazermos investimentos”, afirmou Valerie, que é vice-presidente de Hidrogênio do grupo Engie, empresa de energia elétrica que está no Brasil há 25 anos.

Thiago Valejo, gerente de Projetos de Petróleo, Gás e Naval da Firjan, lembrou que o mercado de hidrogênio é “nascente no mundo inteiro” e que o Brasil é um dos líderes na produção de energia renovável no mundo. Atualmente, existe consumo industrial do hidrogênio, que não abrange, porém, um mercado estruturado de comercialização do hidrogênio como combustível. “Os projetos em andamento no Congresso devem ser aglutinados em um só, a fim de construir esse ambiente regulatório para que as empresas tenham segurança jurídica em seus investimentos. A parceria com empresas internacionais traz novas oportunidades para este momento do novo ciclo de industrialização do país”, defendeu.

 
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