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Conselho de Meio Ambiente da Firjan: Inea apresenta balanço dos resultados do ano e discute planos para 2023

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Publicado em 08/12/2022 16:53  -  Atualizado em  04/07/2023 11:48

O Conselho Empresarial de Meio Ambiente da Firjan se reuniu nesta terça-feira, 06/12, para realizar o último encontro do ano. Com a presença do presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Philipe Campelo, o foco da reunião foi apresentar as contribuições do órgão em 2022, como a emissão de licenciamentos e vistorias, e traçar prioridades para 2023, em conjunto com os empresários da indústria.

''O Inea sempre foi um parceiro muito importante para nós da indústria, principalmente quando falamos de licenciamento ambiental. Felizmente, conseguimos um excelente relacionamento entre a Firjan e o Instituto, onde cada lado colaborou”, avaliou Isaac Plachta, presidente do Conselho.

A emissão de licenciamento ambiental nos setores de Petróleo, Gás e Naval, como no Porto do Norte Fluminense, foi uma das entregas do Inea neste ano. Nos últimos meses, vistorias também foram feitas com mais agilidade, em razão de melhorias no sistema. Pleito da Firjan, o novo Sistema de Licenciamento Ambiental e demais Procedimentos de Controle (Selca) se tornou uma grande conquista, pois simplificou e desburocratizou os processos de obtenção de licença. ''Perdia-se muito tempo no licenciamento ambiental no estado. Efetivamente, ele ficava pouco tempo no campo, ou seja, nas vistorias. A nossa tentativa de mudança com o novo sistema é dar mais celeridade na emissão de licença e nas renovações'', explicou o presidente do órgão.

O novo formato trouxe uma inovação na Licença Ambiental Comunicada (LAC), que agora é emitida eletronicamente e concedida através da apresentação de documentos em até 72 horas. Outro trabalho importante que o Inea faz é a prevenção de acidentes e a recuperação ambiental. ''Quando uma cidade enche, a cadeia produtiva colapsa junto. O quanto vale uma empresa parada por conta de uma enchente? Na visão empresarial, é preciso pensar o quão melhor é investir em uma cidade resiliente que esteja preparada para acidentes ambientais e que não gere risco para a sua indústria'', destacou Philipe Campelo.

Para o ano que vem, o Inea pretende avançar na operação de alguns projetos no estado, como no Projeto AROMA, que é o monitoramento de aterros e vazadouros. Esses locais são considerados por especialistas de grande risco para a população que vive ao redor, justamente pela exposição a contaminantes.

 
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