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Fórum da Construção Civil debate as perspectivas do mercado imobiliário do RJ e o ISS Neutro

Acima, Roberto da Cunha (Firjan), Marcelo Kaiuca (Firjan), Marcel Balassiano (Prefeitura Rio) e Marcelo Gonçalves (Brain)

Acima, Roberto da Cunha (Firjan), Marcelo Kaiuca (Firjan), Marcel Balassiano (Prefeitura Rio) e Marcelo Gonçalves (Brain)Foto: Vinícius Magalhães

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Publicado em 26/11/2025 11:31  -  Atualizado em  26/11/2025 12:22

Na última reunião do ano do Fórum Setorial da Construção Civil, realizada nessa terça-feira (25/11), na sede da Firjan, empresários e lideranças do setor conheceram o Programa ISS Neutro, da Prefeitura do Rio, discutiram o panorama atual do mercado imobiliário fluminense e as perspectivas para 2026.

Marcelo Kaiuca, presidente do Fórum, elogiou o nível de importância das informações apresentadas com muita eficiência pela Prefeitura e pela Brain Inteligência Estratégica. Ele também trouxe os principais resultados do 2ª Rio Construção Summit, realizado no final de setembro.

“Foi um evento de conteúdo robusto, de muita troca, reunindo 1.600 empresários do setor e três mil educadores e estudantes do país. Com abrangência internacional, contou com a presença de representantes de 24 estados brasileiros e de 22 países, além de 3.600 profissionais do setor. Mais de 200 autoridades debateram os rumos da iniciativa privada e a necessidade de desenvolvimento da construção no Brasil e no mundo”, enfatizou Kaiuca.

Marcelo Gonçalves, sócio-consultor da Brain Inteligência Estratégica, disse que a perspectiva para 2026 e para os próximos anos ainda é de crescimento do setor.
"O mercado continua crescendo. O ano de 2025 foi ótimo e deve bater o recorde de 2024, melhor ano da série histórica”, avaliou Gonçalves.

O executivo da Brain, que fez um panorama do mercado primário da cidade do Rio de Janeiro, comparando números de compra, venda e lançamentos, ressaltou que o município vendeu mais do que lançou em outubro. “Estamos com a oferta mais equilibrada porque lançamos menos e vendemos 14% a mais”, disse.

Segundo o especialista, o Rio tem novamente a menor oferta em comparação às capitais do Brasil hoje. Esse quadro importante é para não gerar excesso de oferta, o que vai gerar pressão sobre o preço.

Marcel Grillo Balassiano, subsecretário Municipal de Desenvolvimento Econômico e Inovação do Rio, explicou que o ISS Neutro surge num contexto de inovação e de sustentabilidade e tem o objetivo de contribuir para tornar a cidade, a capital de investimentos verdes do país.
 
A iniciativa permite que empresas instaladas na cidade do Rio de Janeiro possam destinar parte do Imposto sob Serviços (redução de alíquota de 5% para 2%), a fim de mitigar seus impactos ambientais por meio de ações de redução de emissões de carbono na capital fluminense. Cada empresa ou grupo econômico pode abater até R$ 6 milhões em impostos, o que equivale a 10% do valor total do incentivo.
 
Segundo Balassiano, o programa tem um fundo de R$ 60 milhões e que o terceiro edital fechado recentemente tem potencial de mais de 600 mil toneladas de crédito de carbono neutralizáveis. O subsecretário destacou, ainda, a participação de empresas do setor da construção nos editais, especialmente pelo seu potencial de mitigar as emissões de CO2.

 
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