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Diversidade e inclusão são fatores de impacto na inovação, no bem-estar e na competitividade das empresas

Aquário Casa Firjan contou também com a participaçao de Carla Pinheiro, presidente do Conselho Firjan de Mulheres

Aquário Casa Firjan contou também com a participaçao de Carla Pinheiro, presidente do Conselho Firjan de MulheresFoto: Divulgação

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Publicado em 17/08/2022 16:53  -  Atualizado em  17/08/2022 19:33

A relevância da diversidade, reconhecendo seu valor e promovendo diálogo e poder da escuta, é fundamental para a inovação e a competitividade das empresas. O Aquário Casa Firjan entrou nesse debate, em 16/08. Carla Pinheiro, presidente do Conselho Firjan de Mulheres, do Sistema Ajorio e do Sindijoias, destacou que é mister tirar do papel a questão da igualdade de gênero na indústria. “Requer ações de curto prazo para além daquelas já planejadas e inserção das mulheres nas altas lideranças”, reforçou ela, no debate intitulado “A diversidade e inclusão fora do papel: impactos na inovação, bem-estar e competitividade das empresas”.

Para Adriana Torres, assessora da Diretoria da Firjan para Gestão de Mudanças e mediadora do evento (foto: abaixo, ao centro), as empresas devem acolher as diversidades, reconhecendo o valor dos colaboradores. “Quem ganhará é a indústria ao construir ações genuínas em torno desses assuntos”.

Clique abaixo para ver na íntegra o debate:

Raíssa Lima, head de D&I na Minuto Consultoria da Head Minuto Consultoria Empresarial & Carreira (foto: a segunda, em sentido horário), afirmou que ainda são poucas as empresas que têm essa trajetória avançada. “Devemos começar por nós mesmos, fazendo um movimento, como uma onda”.

A Bayer, por exemplo, é uma indústria que já possui iniciativas nessa agenda. Ana Isabel dos Santos, gerente de Relações com Comunidades (foto: a terceira, em sentido horário), citou o programa de trainee “Lideranças Negras”, que contará com 33 vagas. “Temos consciência, do ponto de vista social, de que essas pessoas também podem buscar alternativas, com ações para orientá-las a entrar no mercado de trabalho”. Outra iniciativa é o programa social “Elas da Bayer: impulsionando mulheres para a indústria”, realizado em parceria com a Firjan SENAI SESI Nova Iguaçu, voltado para mulheres cisgênero e transgênero em estado de vulnerabilidade social.

Marcia Monteiro, pesquisadora de tendências da Longevidade e da Diversidade Etária no mundo corporativo (foto: a quarta, em sentido horário) , diz que as altas lideranças devem estar alinhadas. “Tem de vir de cima para baixo, de baixo para cima, envolvendo as gerências. Não é só fazer programas de seleção, mas também processo de seleção, palestras de conscientização, programas de capacitação e mentorias, para retenção desses talentos continuamente”, frisou.

A questão deve ser vista como responsabilidade de todos. “A começar por adotar ações ainda este ano. Não pensar apenas em 2030. Ações com programas afirmativos para pessoas com deficiência, mulheres, negras, LGTBQIA+, com acompanhamento diário, reportando números para toda liderança, devem ser feitos já”, defendeu Helen Andrade, gerente de Diversidade e Inclusão na Nestlé (foto: a primeira, em sentido horário). “Nada mais rico do que essa troca de experiências, pois essas soluções trazem mais produtividade”, complementou Patrícia Santos, CEO e fundadora da EmpregueAfro.

 
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