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Firjan e Costa do Marfim debatem oportunidades de negócios

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Publicado em 20/11/2023 15:11  -  Atualizado em  20/11/2023 15:14

Representantes da Confederação Geral de Empresas da Costa do Marfim (CGECI) e da Embaixada do país africano se reuniram com a Firjan, em 8 e 9/11, para discutirem oportunidades de negócios. O diretor da Firjan, Mauro Varejão, e técnicos da federação organizaram um encontro no primeiro dia e uma visita a unidades da Firjan SENAI, no segundo. 

A reunião contou com a presença de Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da federação, que quis saber mais sobre o mercado de petróleo da Costa do Marfim, que, conforme explicado pela delegação, exporta parte da sua produção e importa óleo da Nigéria. Eduardo ressaltou a importância da produção petrolífera do estado do Rio de Janeiro e a possibilidade de negócios entre os dois países, principalmente nessa área e na farmacêutica. O presidente da Firjan destacou o fortalecimento do relacionamento com a embaixada da Costa do Marfim e os avanços possíveis na formação profissional dos marfinenses. “Os técnicos da Firjan SENAI podem transmitir nosso know how aos profissionais da Costa do Marfim, para ser multiplicado para quem for trabalhar nas empresas de lá”, resumiu.

O histórico de amizade entre os dois países também foi lembrado por Luiz Césio Caetano, 1º vice-presidente da Firjan. “O expressivo crescimento da economia marfinense em 2022 aponta para a ampliação da relação comercial com o Brasil. A Costa do Marfim tem o potencial de ser um importante parceiro no continente africano, o que poderemos retribuir na América do Sul”.

O panorama econômico e de comércio exterior brasileiro foi mostrado aos africanos pelo coordenador da Firjan Internacional, Giorgio Rossi. Mauro Varejão, que também é presidente do Sindicato das Indústrias de Mármores Granitos e Rochas Afins do Estado do Rio de Janeiro (Simagran Rio), lembrou que a aproximação da Firjan através da Embaixada da Costa do Marfim teve início em 2019 e se desdobrou em contatos com 32 países africanos. “O Rio de Janeiro tem produtos de todos os setores industriais de que a Costa do Marfim precisa. Num primeiro momento, deve ser gerada exportação de produtos brasileiros e, como consequência, nossos empresários terão interesse em investir no país africano”, previu Varejão.

A aproximação da Firjan com a Embaixada da Costa do Marfim trouxe possíveis frutos. “Estamos trabalhando juntos pela possibilidade de enviar 25 jovens da Costa do Marfim para se formar em seis meses na Firjan SENAI. A embaixada também investiu para que a delegação da Confederação viesse ao Rio e conhecesse a federação fluminense, uma vez que as duas entidades privadas falam a mesma língua de investimentos”, salientou Diamouténé Alassane Zié, embaixador da Costa do Marfim no Brasil

O diretor executivo da CGECI, Stéphane Aka-Anghui, apresentou os sete setores prioritários para investimento estrangeiro: Agroindústria, Químico e plástico, Farmacêutico, Têxtil, Materiais de construção, Imobiliário e Peças de reposições de veículos.

A empresa BR Solar, também presente à reunião, mostrou interesse em negociar com a CGECI. Ruberval Baldini, presidente da Associação Brasileira de Energias Alternativas e Meio Ambiente e sócio da BR Solar, agendou novo encontro com a Confederação. A questão de energia renovável é outra área de grande interesse para a delegação. 

No dia 9, a missão africana visitou o Centro de Referência da Firjan SENAI SESI Tijuca e também os Institutos SENAI de Inovação em Química Verde (ISI QV) e de Tecnologia (IST) Ambiental, em busca de parcerias nesta área.

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