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Com apoio da Firjan, CNI debate recomendações para a COP30 na Semana do Clima no Rio de Janeiro

Dan Ioschpe, Luiz Césio Caetano, Osmar Lima e Ricardo Mussa

Dan Ioschpe, Luiz Césio Caetano, Osmar Lima e Ricardo MussaFoto: Paula Johas | Firjan

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Publicado em 25/08/2025 16:59  -  Atualizado em  26/08/2025 12:19

Levar recomendações baseadas em cases de sucesso da agenda climática de 40 milhões de empresas do mundo para a COP30 é o objetivo da SB COP, que realiza a Climate Week, no Rio de Janeiro, com o tema “O Papel do Setor Privado na Implementação do Acordo de Paris”. Organizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Firjan, o encontro internacional movimentou a Casa Firjan, nessa segunda-feira, (25/8), ao reunir especialistas e representantes de setores público e privado em uma das etapas do evento, que começou no dia 23/8 e termina em 29/8.
 
Luiz Césio Caetano, presidente da Firjan e diretor da CNI, elogiou esta iniciativa que mobiliza o setor privado para a implementação de ações concretas da agenda climática.

“A SB COP se apresenta como um mecanismo permanente de envolvimento empresarial referente ao que é tratado nas Conferências das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas”, destacou Caetano, que representou o presidente da CNI, Ricardo Alban, no evento.

O presidente da Firjan adiantou dois resultados da pesquisa Firjan ESG 2025, que será divulgada em setembro, durante a segunda edição do Rio Construção Summit, o maior evento de construção da América Latina. “Noventa e seis por cento das indústrias declararam que adotam práticas ESG na sua atuação, e 73% utilizam critérios ESG na gestão de seus fornecedores”.
 
Ao lado de Caetano, Osmar Lima, secretário Municipal de Desenvolvimento Econômico do Rio, falou sobre “o papel dos atores não estatais na agenda climática, destacando o poder da convergência entre o setor produtivo e os atores multilaterais”. Para o secretário, o papel do poder público “é garantir o respeito ao meio ambiente e não atrapalhar o setor privado em relação a investir e buscar lucro.  E essa linha não é fácil de achar”. 
 
O poder público tem que desenvolver a cidade, resolver os problemas sociais, gerar desenvolvimento social e não pode abrir mão do meio ambiente, "Isso exige política, diálogo, construção, esforço dos dois poderes”, complementou.
 
As “Principais ações da CNI e da SB COP durante a COP30 em Belém” foi o tema do painel com as participações de Davi Bomtempo, superintendente de Meio Ambiente e Sustentabilidade da CNI e de Ricardo Mussa, chair da SB COP.  
 
 “A SB COP fortalece toda a agenda de defesa de interesses e a de promoção, na qual olhamos principalmente para a indústria de baixo carbono, mostramos o que as empresas estão fazendo para essa transição, como elas estão contribuindo a partir dos cases, fomentando os negócios, parcerias, investimentos e, principalmente, toda a parte de networking, que a gente vem investindo bastante, com um olhar especial para a questão internacional”, explicou Bomtempo.

Diretor-executivo de. Novos Negócios, da Prumo, Mauro Andrade comandou um painel sobre iniciativas voltadas ao desenvolvimento da industrialização de baixo carbono.

Entre os temas alertados como prioridade para o setor industrial, estão: a meta global de adaptação; a Global Stocktage, que avalia os esforços das partes; a Transição Justa, que projeta caminhos que assegurem o cumprimento das metas do Acordo de Paris; e o financiamento climático, que vai apresentar plano de ação para alcançar a meta de US$ 1,3 trilhão. 
  
O setor privado, mais do que ficar conjecturando o que pode fazer, tem que olhar o que já está funcionando, avaliou Ricardo Mussa, chair da SB COP, na abertura do evento. Já Dan Ioschpe, COP 30 High-Level Climate Champion, enfatizou a necessidade de se trilhar um caminho de desenvolvimento socioeconômico sustentável.

 
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