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Aquário Firjan discute os critérios ESG como fatores de competitividade e gestão de risco na indústria

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Publicado em 28/05/2021 15:05  -  Atualizado em  31/05/2021 11:51

Empresas que adotam critérios ESG (meio ambiente, social e governança) podem transformar ameaças e problemas em oportunidades de negócios. Para discutir o ESG como fator de competitividade e gestão de risco na indústria, o Aquário Casa Firjan reuniu especialistas num encontro on-line, em 27/05. “O movimento ESG está sendo capitaneado pelo setor financeiro, através de suas escolhas de financiamento. O mercado de créditos de carbono está explodindo no mundo”, destacou Christianne Maroun, mediadora do evento e líder de Desenvolvimento de Negócios na Ecosecurities, pioneira na gestão de crédito de carbono para empresas, desde os anos 1990.

Leonardo Soares, secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Energia e Relações Internacionais, salientou que “quem não estiver focado em desenvolvimento ambiental, social e de governança, não vai competir. Será cancelado”. O secretário frisou a importância do investimento em gás natural, um combustível de transição, e em fontes de energia mais sustentável, como o uso do hidrogênio verde no Norte Fluminense em parceria com a Câmara de Comércio da Alemanha.

“Já o leilão de concessão da Cedae traz na veia a sustentabilidade ambiental. Serão R$ 9 bilhões de investimento no programa de despoluição, além de levar saneamento e água para mais de 90% da população do estado”, ressaltou.

A Ternium, de Santa Cruz, na Zona Oeste, apresentou dois exemplos. A siderúrgica aproveita os gases gerados na produção de aço para operação da sua termelétrica. Uma parte da energia gerada é inserida no Sistema Interligado Nacional (SIN) e é utilizado por residências em todo o país, inclusive. Em outra ação, a partir da operação do Aterro Sanitário de Seropédica, o gás biometano é transportado e utilizado pela empresa em seus processos.

"A emissão de carbono é intrínseca à produção de aço, mas definimos uma meta de redução de 20% das emissões de gases de efeito estufa até 2030. E ainda contamos com o gás natural”, avaliou Pedro Teixeira, VP Legal & Institucional na Ternium Brasil.

Luciana Costa, gestora de Sustentabilidade da Stellantis South America, explicou que a empresa já nasceu voltada para ESG nas áreas de automação e energia de veículos. A Stellantis foi criada em janeiro deste ano a partir da fusão entre a Fiat-Chrysler e o Grupo PSA. “É irreversível a descarbonização. A empresa já usava os pilares do ESG desde a década de 1990, e busca mais eficiência energética, redução de desperdício e uso de energias renováveis”.

Para rever esta edição do Aquário, acesse aqui 

 
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