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Ao fim da OTC Houston, delegações estrangeiras confirmam à ONIP presença na OTC Brasil 2019

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Publicado em 09/05/2019 12:48  -  Atualizado em  30/05/2019 13:00

No último dia de atividades na OTC Houston 2019, a comitiva brasileira visitou diversos expositores de outros países e confirmou a presença de delegações na Brasil Offshore, em junho em Macaé, e na OTC Brasil, em outubro no Rio. Já para os especialistas da Firjan SENAI, a presença na feira aumentou a aproximação da instituição com empresas fluminenses, maior parte dos expositores no Pavilhão Brasileiro.
 
Participar da OTC é estar conectado com a indústria. O mercado internacional de petróleo e gás se encontra aqui em Houston. Aqui são apresentadas as novas tecnologia e oportunidades de investimentos, que tanto impactam o mercado”, afirmou Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da federação e diretora geral da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP).
 
Segundo ela, para o Brasil, é muito importante permanecer no radar e em destaque para o mercado mundial, inserido as indústrias nacionais em oportunidades internacionais. “Além disso, nossa equipe técnica também recebeu informações estratégicas e promoveu o fortalecimento do relacionamento com os principais agentes do mercado offshore. A prova de que estamos no caminho certo foi o interesse de mais de 100 pessoas por painel realizado nos três dias na Arena ONIP, no Pavilhão Brasileiro”, destacou Karine.
 
A prova de que estamos no caminho certo foi o interesse de mais de 100 pessoas por painel realizado nos três dias na Arena ONIP, Karine Fragoso, gerente de Petróleo, Gás e Naval da Firjan e diretora geral da ONIP
 
No terceiro dia da OTC Houston 2019, durante o café da manhã da BRATECC, evento que acontece em paralelo à feira, o Rio de Janeiro teve destaque especial com a apresentação do secretário de Desenvolvimento Econômico do estado, Lucas Tristão, que falou sobre o potencial de atratividade e os investimentos que já ocorrem em águas e terras fluminenses.
 
“O papel do governo é não atrapalhar, e sim atrair investidores. O governo do Rio está empenhado em realizar as ações necessárias para transformar a economia do estado, impulsionando a geração de emprego e renda” enfatizou Tristão.
 
Já o Pavilhão Brasileiro, ocorreram as apresentações programadas para o último dia de palestras na Arena ONIP. O primeiro encontro teve como foco único a perspectiva para o mercado de gás natural no Brasil e o que pode significar em atratividade de investimentos para empresas internacionais, em especial seis companhias americanas interessadas e que ainda não tem atuação no Brasil.
 
Presidente da Firjan e presidente do Conselho deliberativo da ONIP, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira destacou que a OTC Houston é a oportunidade de identificar as tendências e boas práticas do mercado mundial, a prospecção de parcerias comerciais e tecnológicas para o Brasil, além de ampliar a visibilidade e o reconhecimento da ONIP no cenário internacional.
 
Márcio Félix, secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do ministério de Minas e Energia, destacou que grandes oportunidades estão no segmento de midstream, mais especificamente na construção de dutos de escoamento de gás natural.
 
“O Brasil necessita de investimentos para o desenvolvimento do midstream de gás natural, e com os projetos em fase de estudos, seguimos trabalhando no programa para o Novo Mercado de Gás capaz de tornar isso uma realidade com a melhoria da competitividade”, afirmou Márcio Félix no painel correalizado com a BRATECC. As rotas e infraestruturas em estudo para o gás natural podem alcançar 2 bilhões de dólares em um primeiro período.
 
Na sequência, foi a vez do presidente da BP Energy do Brasil, Adriano Bastos, apresentar as perspectivas da companhia para o futuro do mercado de óleo e gás no mundo e como o Brasil está posicionado nesse cenário. O executivo destacou que todos os recursos de óleo e gás do mundo podem alcançar até três vezes o tamanho da demanda total projetada.
 
“Isso significa que apenas um em cada 3 barris serão produzidos, por isso são necessárias ações que garantam a continuidade da exploração das áreas no Brasil”, pontuou Bastos.
 
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