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Água mineral do Rio com certificação afasta riscos, dá mais credibilidade e agrega valor

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Publicado em 21/06/2021 18:09  -  Atualizado em  19/07/2021 15:52

Uma logo de certificação faz toda a diferença em uma indústria de água mineral. Estar em conformidade com as rígidas regras da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) garante a qualidade do produto. No Rio de Janeiro, 11 marcas possuem o direito de exibir o certificado (tecnicamente chamado de Procedimento Específico − PE 414).

A iniciativa teve início em 2017, numa parceria da Associação Brasileira da Indústria de Águas Minerais (Abinam), com a Firjan, no âmbito do Programa de Apoio à Competitividade das Micro e Pequenas Indústrias (Procompi). As empresas passaram pela primeira auditoria em 2019 e pela segunda em 2020. Em 2021 passarão pela terceira auditoria, já que o processo é anual.

É uma garantia de credibilidade e segurança, enfatiza Marcelo Pacheco, sócio-diretor da L’aqua Água Mineral e diretor do Sindicato Nacional da Indústria de Águas Minerais (Sindinam). “A certificação voluntária aprimora, aprofunda os controles e gera a informação para o consumidor de que aquela marca tem mais qualidade. Vai além do convencional, uma vez que agrega valor ao produto. É como ganhar uma medalha”. 

Ter a logo estampada no rótulo em 2021 está atraindo várias empresas para o processo de certificação, renovada anualmente. Hoje, são 11 empresas: Acqua Futura, em Magé; L’aqua e Água Divina, ambas em Itaperuna; Alcafluor, no Rio de Janeiro; Cascataí e Parahy Leve, ambas em Cachoeiras de Macacu; Cascatazul, em Rio Bonito; Clima 3, em Paty do Alferes; Passa Três, em Rio Claro; Serra dos Órgãos, em Guapimirim; e Trajano de Moraes, de Trajano de Moraes.

Pacheco explica que a água mineral que entra na embalagem é a mesma que sai da rocha das captações. O que a empresa faz é o mapeamento, com controle em todas as etapas, desde a captação, passando pelos tanques de armazenamento e o envase. “Todos são pontos de controle microbiológico, porque uma falha por alguma contaminação pode gerar problema para o consumidor”, justifica.

Ronaldo Martins, consultor setorial de Alimentos e Bebidas da Firjan SENAI, esclarece que o Certificado CONFIAR, como o projeto é chamado, foi criado para melhorar o padrão da água mineral do Rio de Janeiro. “As análises microbiológicas e físico-químicas e a higienização dos equipamentos e dos garrafões retornáveis são alguns dos critérios selecionados para a certificação”. O desafio agora é tornar a certificação conhecida pelo público consumidor, destaca.

As empresas certificadas pelo PE 414 passam por seis etapas de controle realizada por organismos credenciados pela ABNT:

Origem – garantia de Fontes de Água Mineral Natural.
Análise da Água – maior rigor, frequência e novas metodologias para detecção de aspectos biológico, físicos e químicos da água.
Extração – maior garantia de não contaminação.
Transporte – novos procedimentos e maior garantia de não contaminação.
Armazenagem e Envase – procedimentos específicos de controle e higienização para não contaminação.
Materiais usados – maior rigor e controle no relacionamento com fornecedores e nos procedimentos de aquisição de materiais.

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