O acompanhamento da economia e do mercado é essencial para qualquer empresa. Agora as indústrias de micro e pequeno porte contam com ferramenta exclusiva e de fácil acesso a informações para apoiar tomadas de decisão e a identificação de oportunidades de negócio.
O portal Firjan da Pequena Empresa apresenta painéis interativos com indicadores de cenário que permitem acompanhar a evolução recente da economia fluminense e nacional combinada a perspectivas da indústria para os próximos meses.
A plataforma também oferece dashboards com foco em micro e pequenas indústrias, para que acessem os dados de estabelecimentos, empregados e contratações por setor, atividade, município e região.
Você tem alguma dúvida ou sugestão sobre a plataforma? Envie um e-mail para economia@firjan.com.br
Sondagem Indústria da Pequena Empresa | 2º Trimestre 2025
A Sondagem Industrial é uma pesquisa trimestral que avalia a evolução recente e as perspectivas de produção, faturamento, nível de emprego, estoque e acesso ao crédito no âmbito do setor industrial do estado do Rio de Janeiro. No recorte específico para as Micro e Pequenas Empresas, são apresentadas de forma objetiva a avaliação de cenário e a expectativa do pequeno industrial para os próximos seis meses quanto à economia brasileira, ao cenário geral do estado do Rio de Janeiro e à situação de sua empresa. A pesquisa também revela os principais entraves apontados pelas indústrias fluminenses de micro e pequeno porte.
No 2º trimestre de 2025, observou-se um leve alívio no pessimismo em relação ao trimestre anterior. As avaliações quanto à economia brasileira e às condições econômicas do estado permaneceram predominantemente negativas, apesar da percepção sobre a própria empresa apresentar melhora discreta, e alguma recuperação da confiança.
As expectativas dos pequenos industriais para os próximos seis meses mostraram melhoram no que diz respeito à situação de suas próprias empresas. Ainda assim, o otimismo permanece contido diante das incertezas do cenário macroeconômico.
O ranking de entraves à competitividade manteve a elevada carga tributária como principal entrave, apesar de leve queda. As taxas de juros ganharam destaque, refletindo o impacto do crédito caro. A insuficiência de demanda interna caiu do segundo para o terceiro lugar. Concorrência desleal se manteve estável e a inadimplência de clientes cresceu, indicando maior dificuldade de recebimento.
CLIQUE AQUI E ACESSE A SONDAGEM INDUSTRIAL | 2º TRIMESTRE 2025
Micro e pequenas empresas criam 369 mil postos de trabalho no 1º trimestre de 2025, mas sofrem com inadimplência
As micro e pequenas empresas foram responsáveis por criar 369 mil postos de trabalho com carteira assinada no primeiro trimestre de 2025. O desempenho positivo foi puxado principalmente pelo setor de serviços, que respondeu por mais de 205 mil vagas. A indústria de transformação e a construção civil também apresentaram saldos expressivos, com 75 mil e 74 mil empregos, respectivamente.
Apesar do bom desempenho no mercado de trabalho, os desafios financeiros seguem preocupantes. O número de empresas inadimplentes chegou a 7,12 milhões em abril, um crescimento de 7% em relação a janeiro. Além disso, os pedidos de recuperação judicial por MPEs praticamente dobraram em comparação ao mesmo período de 2023, saltando de 245 para 479.
O setor de comércio, por sua vez, foi o único com saldo negativo de empregos, perdendo mais de 6 mil vagas no trimestre, o que reflete a desaceleração do consumo.
O Brasil conta hoje com cerca de 23,2 milhões de empresas ativas, das quais 21,7 milhões são micro, pequenas ou médias – sendo mais da metade composta por microempreendedores individuais. Os dados reforçam o papel estratégico das MPEs na geração de empregos, mas também evidenciam a necessidade de políticas de crédito e apoio à sustentabilidade financeira desses negócios.
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Brasil abre 2,6 milhões de pequenos negócios no primeiro semestre de 2025
No primeiro semestre de 2025, o Brasil registrou a abertura de 2,6 milhões de novos pequenos negócios, um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dessas novas empresas é composta por MEIs, que representaram 77,3% do total e cresceram 24,5% em comparação a 2024. As microempresas e empresas de pequeno porte também apresentaram expansão, representando juntas cerca de 23% das novas aberturas, com crescimento de 17%.
O crescimento foi impulsionado pelo avanço da digitalização e pela maior demanda por serviços especializados. O setor de serviços liderou os registros, com 63,1% do total em junho, seguido pelo comércio (21,5%) e pela indústria de transformação (7,6%).
Os estados que mais se destacaram na criação de novos MEIs foram Piauí, Amazonas e Sergipe. No caso das MEs e EPPs, os maiores crescimentos ocorreram no Ceará, Amazonas e Rio Grande do Sul. Entre os MEIs, as atividades mais registradas no mês de junho foram transporte rodoviário de carga, serviços de entrega e atividades de publicidade.
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Câmara aprova política nacional para capacitação e fortalecimento de pequenos negócios
A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4447/2024, que cria a Política Brasileira de Capacitação para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.
A iniciativa tem como objetivo articular ações do governo e do setor privado, com destaque para a atuação do Sebrae, visando oferecer formação profissional, incentivo à inovação, acesso a tecnologias e apoio à exportação. A proposta inclui a elaboração de um plano de capacitação com duração de quatro anos, que será avaliado anualmente pelo Congresso Nacional. Além disso, prevê a criação de linhas de crédito específicas e o desenvolvimento de ferramentas voltadas ao fortalecimento desses negócios.
A política também busca aumentar a taxa de sobrevivência das empresas de menor porte, considerando dados do IBGE que indicam que apenas 37,9% das empresas abertas em 2017 continuavam ativas após cinco anos. O projeto seguirá agora para análise das comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo.
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Pequenas empresas têm queda de faturamento em abril
Em abril de 2025, as pequenas empresas brasileiras registraram uma queda de 4,9% no faturamento em comparação ao mesmo mês do ano anterior, conforme apontado pelo Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). Essa retração é atribuída principalmente ao "efeito calendário", já que abril de 2025 teve menos dias úteis devido a feriados, impactando negativamente a atividade econômica das pequenas empresas.
O setor industrial registrou sua sexta queda consecutiva, acumulando uma retração de 8,7% na comparação anual. Dos 23 subsetores da indústria de transformação monitorados pelo índice, apenas quatro apresentaram crescimento, destacando-se os segmentos de produtos químicos e de borracha e material plástico. Em contrapartida, os setores de metalurgia e fabricação de máquinas e equipamentos foram os principais responsáveis pela queda.
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Carta da Indústria mostra impacto positivo do Brasil Mais Produtivo
A publicação destaca o impacto positivo do programa Brasil Mais Produtivo (B+P), coordenado pelo Ministério da Indústria e implementado pela Firjan SENAI no Rio de Janeiro, que tem promovido aumentos significativos de produtividade nas pequenas indústrias do estado.
A Firjan SENAI já alcançou a média de 78,7% de aumento de produtividade de indústrias do Rio de Janeiro por meio das consultorias e aperfeiçoamento profissional oferecidos no âmbito do B+P. O resultado da terceira edição gratuita do programa é superior à média nacional, que ficou em 27,8%. A federação ainda totalizou a meta de 160 contratos assinados em 2024 com micro e pequenas empresas. E entre as 26 médias indústrias programadas para este ano, 20 estavam com contratos assinados em meados de novembro.
Para 2025, a previsão é atender 384 MPEs, sendo que 288 serão atendidas pela Firjan SENAI e 96 pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil.
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Panorama da Pequena Indústria
O Panorama da Pequena Indústria apresenta diversos indicadores econômicos sobre o desempenho das pequenas empresas, situação financeira, confiança do empresário e perspectivas.
Acesse o panorama completo aqui
Painel Firjan da Pequena Empresa
Acompanhe a evolução recente da economia e as perspectivas para os próximos meses com foco no setor industrial.
Veja o painel
Estudo sobre PIB Brasil e Rio de Janeiro
Dados da economia do Rio de Janeiro e do Brasil são avaliados em estudo da Firjan, que mostram a prévia do PIB fluminense em comparação ao desempenho da economia nacional e projeta possiveis cenários futuros.
Confira as publicações
Retratos Regionais
Os dados do mercado de trabalho são um importante termômetro da economia e permitem identificar tendências e oportunidades de negócios. A plataforma traz recorte setorial e regional do mercado de trabalho no estado do Rio. O ambiente é atualizado mensalmente, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
No painel setorial são disponibilizados dados específicos dos setores industriais. Já o painel regional, que também permite a busca por município, apresenta o cenário geral de empregos, incluindo todos os grandes setores: Agropecuária, Comércio, Construção, Indústria e Serviços.
Acesse a plataforma
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
O IFDM é um estudo da Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
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Retratos Regionais
Os dados do mercado de trabalho são um importante termômetro da economia e permitem identificar tendências e oportunidades de negócios. A plataforma traz recorte setorial e regional do mercado de trabalho no estado do Rio. O ambiente é atualizado mensalmente, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
No painel setorial são disponibilizados dados específicos dos setores industriais. Já o painel regional, que também permite a busca por município, apresenta o cenário geral de empregos, incluindo todos os grandes setores: Agropecuária, Comércio, Construção, Indústria e Serviços.
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Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
O IFDM é um estudo da Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
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