Brasil abre 2,6 milhões de pequenos negócios no primeiro semestre de 2025
No primeiro semestre de 2025, o Brasil registrou a abertura de 2,6 milhões de novos pequenos negócios, um aumento de 23% em relação ao mesmo período do ano anterior. A maior parte dessas novas empresas é composta por MEIs, que representaram 77,3% do total e cresceram 24,5% em comparação a 2024. As microempresas e empresas de pequeno porte também apresentaram expansão, representando juntas cerca de 23% das novas aberturas, com crescimento de 17%.
O crescimento foi impulsionado pelo avanço da digitalização e pela maior demanda por serviços especializados. O setor de serviços liderou os registros, com 63,1% do total em junho, seguido pelo comércio (21,5%) e pela indústria de transformação (7,6%).
Os estados que mais se destacaram na criação de novos MEIs foram Piauí, Amazonas e Sergipe. No caso das MEs e EPPs, os maiores crescimentos ocorreram no Ceará, Amazonas e Rio Grande do Sul. Entre os MEIs, as atividades mais registradas no mês de junho foram transporte rodoviário de carga, serviços de entrega e atividades de publicidade.
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Câmara aprova política nacional para capacitação e fortalecimento de pequenos negócios
A Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4447/2024, que cria a Política Brasileira de Capacitação para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte optantes pelo Simples Nacional.
A iniciativa tem como objetivo articular ações do governo e do setor privado, com destaque para a atuação do Sebrae, visando oferecer formação profissional, incentivo à inovação, acesso a tecnologias e apoio à exportação. A proposta inclui a elaboração de um plano de capacitação com duração de quatro anos, que será avaliado anualmente pelo Congresso Nacional. Além disso, prevê a criação de linhas de crédito específicas e o desenvolvimento de ferramentas voltadas ao fortalecimento desses negócios.
A política também busca aumentar a taxa de sobrevivência das empresas de menor porte, considerando dados do IBGE que indicam que apenas 37,9% das empresas abertas em 2017 continuavam ativas após cinco anos. O projeto seguirá agora para análise das comissões de Finanças e Tributação, e de Constituição e Justiça e de Cidadania, em caráter conclusivo.
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Micro e pequenas empresas lideram contratações formais no Brasil em 2025
Entre janeiro e abril de 2025, as micro e pequenas empresas foram responsáveis por 546.833 admissões com carteira assinada, o que representa cerca de 60% do total de contratações formais no país nesse período.
Os dados são do Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho e Emprego. Somente em abril, as micro e pequenas empresas responderam por 119.200 novas vagas, equivalendo a 63,4% do total de 188 mil postos formais criados no mês.
Os setores de serviços, comércio e construção civil foram os que mais contribuíram para essa geração de empregos, com 44.949, 26.655 e 22.004 novas vagas, respectivamente. Esses números destacam o papel fundamental das MPEs na recuperação econômica e na redução do desemprego no Brasil.
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Micro e Pequenas Empresas lideram pedidos de recuperação judicial em março de 2025
Em março de 2025, o Brasil registrou 187 pedidos de recuperação judicial, o maior número mensal do ano até o momento. Desse total, 140 pedidos — o equivalente a 74,9% — foram feitos por micro e pequenas empresas (MPEs), evidenciando o alto grau de vulnerabilidade desse segmento diante do atual cenário econômico.
O aumento nos pedidos reflete uma série de dificuldades enfrentadas pelas MPEs, como o acesso restrito ao crédito, a queda na demanda em alguns setores e a limitação na negociação com credores. Ao contrário das grandes empresas, os pequenos negócios possuem menos alternativas para se capitalizar e reestruturar suas dívidas, o que os torna mais suscetíveis a crises.
O cenário acende um alerta para a necessidade de políticas públicas mais robustas de apoio às micro e pequenas empresas, que são responsáveis por grande parte da geração de empregos formais e desempenham papel central na economia brasileira.
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Sondagem Industrial da Pequena Empresa | 1º trimestre 2025
A Sondagem Industrial é uma pesquisa trimestral que avalia a evolução recente e as perspectivas de produção, faturamento, nível de emprego, estoque e acesso ao crédito no âmbito do setor industrial do estado do Rio de Janeiro. No recorte específico para as micro e pequenas empresas, são apresentadas de forma objetiva a avaliação de cenário e a expectativa do pequeno industrial para os próximos seis meses quanto à economia brasileira, ao cenário geral do estado do Rio de Janeiro e à situação de sua empresa. A pesquisa também revela os principais entraves apontados pelas indústrias fluminenses de micro e pequeno porte.
No 1º trimestre de 2025 houve persistência de avaliações negativas quanto à economia brasileira e condições do RJ, e um crescimento expressivo do pessimismo em relação à própria empresa, em relação ao trimestre anterior. Observou-se também retração no otimismo dos empresários fluminenses frente ao trimestre anterior, considerando os três cenários pesquisados.
No ranking dos principais entraves à competitividade, segundo os pequenos industriais do estado, a elevada carga tributária manteve-se como o principal obstáculo, com um aumento de 2,8 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior. Em seguida, a demanda interna insuficiente permaneceu na segunda colocação, acompanhada da manutenção das altas taxas de juros e da competição desleal entre os principais desafios. A falta de capital de giro aparece logo após, ocupando a quinta posição no levantamento.
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Pequenas empresas têm queda de faturamento em abril
Em abril de 2025, as pequenas empresas brasileiras registraram uma queda de 4,9% no faturamento em comparação ao mesmo mês do ano anterior, conforme apontado pelo Índice Omie de Desempenho Econômico das PMEs (IODE-PMEs). Essa retração é atribuída principalmente ao "efeito calendário", já que abril de 2025 teve menos dias úteis devido a feriados, impactando negativamente a atividade econômica das pequenas empresas.
O setor industrial registrou sua sexta queda consecutiva, acumulando uma retração de 8,7% na comparação anual. Dos 23 subsetores da indústria de transformação monitorados pelo índice, apenas quatro apresentaram crescimento, destacando-se os segmentos de produtos químicos e de borracha e material plástico. Em contrapartida, os setores de metalurgia e fabricação de máquinas e equipamentos foram os principais responsáveis pela queda.
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Carta da Indústria mostra impacto positivo do Brasil Mais Produtivo
A publicação destaca o impacto positivo do programa Brasil Mais Produtivo (B+P), coordenado pelo Ministério da Indústria e implementado pela Firjan SENAI no Rio de Janeiro, que tem promovido aumentos significativos de produtividade nas pequenas indústrias do estado.
A Firjan SENAI já alcançou a média de 78,7% de aumento de produtividade de indústrias do Rio de Janeiro por meio das consultorias e aperfeiçoamento profissional oferecidos no âmbito do B+P. O resultado da terceira edição gratuita do programa é superior à média nacional, que ficou em 27,8%. A federação ainda totalizou a meta de 160 contratos assinados em 2024 com micro e pequenas empresas. E entre as 26 médias indústrias programadas para este ano, 20 estavam com contratos assinados em meados de novembro.
Para 2025, a previsão é atender 384 MPEs, sendo que 288 serão atendidas pela Firjan SENAI e 96 pelo Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil.
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Panorama da Pequena Indústria
O Panorama da Pequena Indústria apresenta diversos indicadores econômicos sobre o desempenho das pequenas empresas, situação financeira, confiança do empresário e perspectivas.
Acesse o panorama completo aqui
Painel Firjan da Pequena Empresa
Acompanhe a evolução recente da economia e as perspectivas para os próximos meses com foco no setor industrial.
Veja o painel
Estudo sobre PIB Brasil e Rio de Janeiro
Dados da economia do Rio de Janeiro e do Brasil são avaliados em estudo da Firjan, que mostram a prévia do PIB fluminense em comparação ao desempenho da economia nacional e projeta possiveis cenários futuros.
Confira as publicações
Retratos Regionais
Os dados do mercado de trabalho são um importante termômetro da economia e permitem identificar tendências e oportunidades de negócios. A plataforma traz recorte setorial e regional do mercado de trabalho no estado do Rio. O ambiente é atualizado mensalmente, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
No painel setorial são disponibilizados dados específicos dos setores industriais. Já o painel regional, que também permite a busca por município, apresenta o cenário geral de empregos, incluindo todos os grandes setores: Agropecuária, Comércio, Construção, Indústria e Serviços.
Acesse a plataforma
Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
O IFDM é um estudo da Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
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Retratos Regionais
Os dados do mercado de trabalho são um importante termômetro da economia e permitem identificar tendências e oportunidades de negócios. A plataforma traz recorte setorial e regional do mercado de trabalho no estado do Rio. O ambiente é atualizado mensalmente, com base em dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.
No painel setorial são disponibilizados dados específicos dos setores industriais. Já o painel regional, que também permite a busca por município, apresenta o cenário geral de empregos, incluindo todos os grandes setores: Agropecuária, Comércio, Construção, Indústria e Serviços.
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Índice FIRJAN de Desenvolvimento Municipal (IFDM)
O IFDM é um estudo da Firjan que acompanha anualmente o desenvolvimento socioeconômico de todos os mais de 5 mil municípios brasileiros em três áreas de atuação: Emprego & renda, Educação e Saúde. Criado em 2008, ele é feito, exclusivamente, com base em estatísticas públicas oficiais, disponibilizadas pelos ministérios do Trabalho, Educação e Saúde.
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