Plano Mais Produção desembolsa cerca de R$ 15 bilhões para micro e pequenas empresas em todo o Brasil
O Plano Mais Produção é um conjunto de soluções para viabilizar, de forma contínua, o financiamento da Nova Indústria Brasil, política industrial do Governo Federal que visa impulsionar o desenvolvimento nacional, até 2033, com sustentabilidade e inovação. As entidades gestoras desse plano são o BNDES, a Finep e a Embrapii. O plano já possibilitou o desembolso de cerca de R$ 15 bilhões para micro e pequenas empresas em todo o Brasil, desse total R$ 90 milhões foram destinados para o Estado do Rio de Janeiro.
Clique aqui e confira o Painel Plano Mais Produção
Renegociações do programa Desenrola Pequenos Negócios ultrapassam de R$ 2,1 bilhões
As renegociações do programa Desenrola Pequenos Negócios alcançam mais de 60 mil microempreendedores individuais (MEI), micros e pequenas empresas e ultrapassam R$ 2,1 bilhões negociados, segundo dados da Federação Brasileira de Bancos (Febraban), em parceria com o Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e Empresa de Pequeno Porte (MEMP) e o Ministério da Fazenda.
O programa permite que dívidas não pagas até 23 de janeiro de 2024 sejam renegociadas. Para aderir ao programa, o pequeno empresário deverá entrar em contato com o banco onde possui a dívida. Participam do programa, sete bancos, que representam 73% do total da carteira de crédito de micro e pequenas empresas nacionais, são eles: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Bradesco, Itaú, Santander, Sicredi e Mercantil do Brasil.
Clique aqui e confira a notícia completa
Senado aprova flexibilização de regras de atuação das Empresas Simples de Créditos (ESC)
No dia 25 de junho de 2024, a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou o projeto de lei que flexibiliza as regras de atuação das empresas simples de crédito (ESCs). Essas instituições são autorizadas a emprestar dinheiro para microempreendedores individuais, microempresas e empresas de pequeno porte. O projeto PLP 202/2021 agora será analisado pelo Plenário do Senado.
O PLP altera a Lei Complementar 167, de 2019, que estabelece as regras para as empresas simples de crédito. Nas regras atuais, uma ESC só pode atuar no município em que está situada e só pode utilizar recursos próprios. O projeto de lei elimina essas duas restrições, autorizando a abertura de filiais dentro do mesmo estado e incluindo produtores rurais e profissionais liberais no público que pode ser atendido por elas.
Clique aqui e confira a notícia completa.
Sebrae pretende facilitar acesso a R$ 30 bi em linhas de crédito até 2027
O Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe), iniciativa do Sebrae, que facilita o acesso a créditos financeiros a micro e pequenos negócios, fez girar R$ 30 bilhões em 28 anos. O objetivo do Sebrae, até 2027, é conceder para o segmento de empresas com que trabalha, muitas das quais se endividaram especialmente durante o período da pandemia.
Segundo Valdir Oliveira, Gerente de Capitalização e Serviços Financeiros do Sebrae Nacional, atualmente há muitos micro e pequenos empresários inadimplentes em várias frentes econômicas, enfrentando as consequências financeiras da pandemia deixou, e que isso levou vários empreendedores a buscar empréstimos e se a endividarem ainda mais devido a aumento seguidos da taxa de juros.
Clique aqui e confira a notícia completa.
Programa 'Desenrola Pequenos Negócios' está disponível para renegociação de dívidas
O Desenrola Pequenos Negócios é um programa do governo federal, parte do Acredita Brasil, que oferece a oportunidade para microempreendedores individuais (MEIs), microempresas e empresas de pequeno porte renegociarem suas dívidas com instituições financeiras. O objetivo é fortalecer o ambiente de negócios e impulsionar o crescimento econômico do país, reconhecendo a importância dos pequenos negócios para a geração de emprego e renda.
Empresas com faturamento anual de até R$ 4,8 milhões e dívidas inadimplentes há mais de 90 dias podem se beneficiar, independentemente do valor da dívida ou tempo de atraso. O programa oferece condições especiais de renegociação, com condições favoráveis à oferta de melhores descontos, prazos e juros.
Serão consideradas para renegociação as dívidas não pagas até 23 de janeiro de 2024. Não haverá limites para o valor da dívida nem prazo máximo de atraso. Somente dívidas do setor financeiro serão consideradas no programa. Para aderir, o empreendedor deve entrar em contato diretamente com a instituição financeira onde a dívida está registrada. A recomendação é utilizar os canais oficiais de atendimento, como agências, internet ou aplicativos. As condições e prazos para a renegociação serão determinadas pelas instituições financeiras.
O Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) da Firjan está disponível para tirar dúvidas dos empresários com relação ao programa através do e-mail nac@firjan.com.br.
A medida está alinhada com as Propostas da Firjan para um Brasil 4.0, que reúne as prioridades do empresariado fluminense para promover o crescimento econômico no Brasil e no Rio de Janeiro.
Saiba mais sobre o Desenrola Pequenos Negócios
Inadimplência impacta 1 em cada 4 pequenos negócios no Brasil, segundo levantamento do Sebrae
A inadimplência atinge um em cada quatro pequenos negócios no país e as dívidas em atraso representam, no mínimo, 30% das despesas dessas empresas. É o que aponta a mais recente edição da pesquisa 'Pulso dos Pequenos Negócios', realizada pelo Sebrae, em março de 2024. O resultado é ligeiramente pior que o identificado no levantamento feito em novembro de 2023, quando a inadimplência atingia 23% dos entrevistados.
O levantamento do Sebrae revela ainda que a situação é pior para os microempreendedores individuais (MEI). Nesse universo, o percentual de endividados chega a 26%, contra 23% das micro e pequenas empresas. O peso das dívidas também é maior entre os MEI, grupo em que elas representam cerca de 63% das despesas, resultado significativamente superior ao registrado entre as micro e pequenas empresas, segmento em que cerca de 45% das despesas correspondem a empréstimos e dívidas em atraso.
Clique aqui e confira a notícia completa
BNDES amplia em R$ 8 bilhões programa de crédito para pequenas e médias empresas
BNDES informa ter ampliado em R$ 8 bilhões o potencial de empréstimos por meio do Programa Emergencial de Acesso a Crédito (PEAC), destinado a microempreendedores individuais, pequenas e médias empresas. As medidas dão continuidade às alterações implementadas em 2023 com objetivo de contribuir para democratizar o acesso ao crédito.
O banco informou que a ampliação não conta com recursos adicionais do Tesouro Nacional, mas foi possibilitada por uma manobra na alocação de recursos do programa.
Ainda de acordo com o banco, a nova metodologia permitiu a viabilização de R$ 21 bilhões em créditos garantidos pelo FGI PEAC somente no segundo trimestre de 2023. Ao todo, no ano, os empréstimos somaram R$ 42 bilhões.
Clique aqui e confira a notícia completa.
Nova edição da 'Cartilha de Acesso ao Crédito'
A nova edição da Cartilha de Acesso ao Crédito, elaborada pela Firjan, traz destaque para alteração das taxas de juros das linhas de crédito já existentes no mercado. O conteúdo apresenta as opções mais adequadas às necessidades da indústria fluminense.
A publicação trata das operações reembolsáveis disponíveis, com objetivo de atender a diversas finalidades, como Capital de Giro, Financiamento de Máquinas e Equipamentos, Crédito Rotativo, Antecipação de Recebíveis, Financiamento à Produção e Energia Solar.
A cartilha é um documento no qual o empresário pode comparar as taxas de mercado para os diversos tipos de crédito em diferentes bancos. Instituições como AgeRio, BNDES e Finep disponibilizam linhas desse gênero para pequenas, médias e grandes empresas, com características específicas.
Além disso, o Núcleo de Acesso ao Crédito (Nac) está disponível para tirar dúvidas com relação às linhas de crédito por meio do e-mail nac@firjan.com.br.
Clique aqui e confira a notícia completa.
Confira os editais que estão em aberto com recursos disponíveis para as empresas desenvolverem seus projetos
A Firjan mapeia as diferentes fontes de recursos disponíveis e apoia na adequação de projetos para facilitar o acesso das empresas, por meio de orientação desde a construção da proposta.
Acesse o portal “Captação de Recursos” no site da Firjan e encontre o edital mais adequado às suas necessidades.
Antecipação de recebíveis, como funciona?
Para os empresários brasileiros, a antecipação de recebíveis é uma solução que, além de substituir a contratação de empréstimos, pode servir para manter as obrigações da empresa em dia, comprar matéria prima, pagar dívidas inesperadas e até realizar investimentos que ofereçam bons retornos.
Essa possibilidade é uma modalidade de crédito oferecida por fontes financiadoras como banco de relacionamento, fintechs de crédito, fundos de investimentos em direito creditório (FIDCs) e securitizadoras (empresas que compram dívidas que os consumidores têm com outras companhias). Empresas fornecedoras de todos os portes e segmentos, que possuem títulos com vencimento futuros que possam ser antecipados, são quem podem aderir a essa modalidade.
Entretanto, como outras movimentações financeiras, a antecipação de recebíveis vem com pontos positivos e negativos, taxas e garantias. Um especialista do tema respondeu as principais dúvidas sobre antecipação de recebíveis, como 1) O que é e como funciona uma antecipação de recebíveis?; 2) Quais recebíveis podem ser antecipados?; 3) Quais são os riscos da antecipação de recebíveis?; 4) E os pontos positivos?; 5) Quais os erros mais comuns que as empresas cometem ao antecipar recebíveis?; 6) Tem taxa ou juros para antecipar recebíveis? Se sim, qual a taxa média?; 7) Quais dicas o NAC dá para as empresas que pretendem adiantar recebíveis?
Os NACs assessoram MPEs industriais sobre as linhas de crédito disponíveis no mercado, dando suporte com informações sobre documentação, taxas de juros, garantias, número de parcelas, itens financiáveis, entre outras. Saiba mais no site do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC)?e entre em contato com o NAC da Firjan.
Clique aqui e acesse todas as informações sobre o tema
Como conseguir financiamento para investir na minha empresa?
Investir na sua empresa significa a aplicação de dinheiro, tempo e esforço para alcançar um resultado, sendo ele por meio da compra de um equipamento novo, da ampliação da fábrica, da abertura de novas unidades, da contração de mais funcionários entre outros.
Para fazer essa expansão acontecer, você precisa se planejar e entender qual é o tipo de recurso mais adequado. Segundo o especialista em investimentos do Núcleo de Acesso ao Crédito (NAC) da Firjan, Eduardo Trotta, um dos erros mais comuns é a tomada de capital de giro para resolver qualquer necessidade da empresa, por isso entender a situação de cada empresa e conhecer o que tem de linha de crédito disponível no mercado é o primeiro passo.
Os NACs oferecem atendimento gratuito para tirar dúvidas, orientar e incentivar a busca por crédito de forma correta, compreendendo a demanda de cada empresa, desmitificando o tema e apresentando soluções viáveis e descomplicadas para micros e pequenas empresas.
Dúvidas e informações fale com o nosso NAC: nac@firjan.com.br
Clique aqui e confira a notícia completa no portal da CNI
Cinco perguntas sobre como conseguir crédito para comprar máquinas e equipamentos
As máquinas são parte fundamental do desenvolvimento de uma indústria. Por isso, investir em equipamentos é essencial, seja para abrir um negócio ou aumentar a produção. Um parque industrial tecnológico e atualizado está diretamente ligado à competitividade do país, pois todo mundo ganha quando se produz mais, gastando menos e de forma mais sustentável.
1-Como e quando eu devo pensar em adquirir máquinas?
Quando se fala em financiamento de máquinas, o primeiro passo é colocar no papel o quanto vai custar e saber que você não vai pagar apenas pela máquina. Terão outros gastos, de serviços como instalação, manutenção e atualização do equipamento. Além disso, precisa estar no radar o layout da empresa, o treinamento dos funcionários para usar o equipamento e como a troca de maquinário vai afetar a linha de produção.
2-Como saber qual linha de financiamento é a mais recomendada?
Realize simulações e compare as condições de cada instituição financeira, pois as taxas de juros são diferentes e é importante analisar as formas de garantias. Em alguns casos, as próprias máquinas adquiridas são aceitas como garantia, em outros, a empresa vai precisar apresentar garantia complementar ou buscar um fundo garantidor.
A Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME) - subsidiária do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) - é o principal mecanismo de financiamento para compras de máquinas, mas apenas para máquinas nacionais e que tenham o código FINAME. Existem outros bancos, como o de desenvolvimento e agências de fomento dos estados que também mantêm linhas de financiamento com recursos próprios, além de operar recursos do BNDES.
3-O que as instituições financeiras analisam na hora de conceder um financiamento desse?
A empresa precisa estar com todas as certificações e documentações contábeis atualizadas. Além disso, o ideal é que o empresário elabore uma proposta comercial, com as descrições do equipamento e, se possível, demonstre os benefícios da aquisição. O impacto ambiental da compra também é analisado, se for positivo, pode ser mais um ponto a favor do financiamento.
4-Quais os principais erros cometidos quando buscam esse financiamento?
Primeiro, não deixar claro para a instituição financeira que o recurso será usado para a compra de uma máquina. Outro erro, é não analisar o mercado e deixar para buscar as instituições financeiras com pouco tempo. O processo de análise para concessão de um empréstimo é demorado. Em casos de bancos de desenvolvimento e agências de fomento, por exemplo, o prazo pode chegar a 60 ou 90 dias.
5-Existe um período ideal para comprar máquinas?
Não, porque isso varia de setor para setor e de empresa para empresa. Se você trabalha com produções sazonais, por exemplo, não recomendamos que troque o maquinário se estiver no pico da produção. Como já mencionamos, é um investimento que deve ser analisado e planejado.
Entre em contato com o NAC da Firjan para mais informações sobre as principais linhas de crédito disponíveis: nac@firjan.com.br
Clique aqui e acesse a notícia do Informativo MPME nº 16 da CNI