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Moda: revitalização da cadeia produtiva têxtil gera emprego rápido

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Publicado em 09/06/2019 18:01  -  Atualizado em  16/09/2019 14:40

Criação de um grupo de trabalho para revitalizar a cadeia produtiva da indústria têxtil do estado do Rio. Esse foi o pleito apresentado, em nome de todos dos oito sindicatos do setor, por Roberto Leverone, presidente do Fórum da Moda da Firjan, em encontro com o governador Wilson Witzel, em agosto, ocasião em que ele esteve na federação para ouvir propostas dos empresários para destravar as atividades econômicas.

“Precisamos reconstruir a cadeia produtiva da moda no Rio”, pontuou Leverone. Isso porque, do jeito como está hoje, não há assistência interna para as confecções, precisando que essas empresas recorram a outros estados. Segundo Leverone, os custos daqui são muito superiores. “Enquanto isso, em Santa Catarina e São Paulo, por exemplo, é possível encontrar todos os fornecedores dessa cadeia produtiva em um raio de 50 km. Aqui isso não acontece”, narrou.

Por isso, o grupo de trabalho sugerido pelo empresário deve reunir todas as entidades econômicas ligadas ao setor. O principal objetivo é realizar um estudo e um plano de ação para revitalizar a cadeia produtiva têxtil, agindo de forma ágil e visando a desburocratização. “O Rio já foi o berço da indústria têxtil, mas por negligência dos governos anteriores agora somos o 4º neste segmento”, argumentou.

Leverone lembrou ainda que a indústria de confecção é a que mais emprega – inclusive mão de obra não qualificada –, e ainda se caracteriza por exigir baixo investimento em relação ao retorno esperado. De acordo com ele, se alguém investir hoje em uma confecção, terá retorno já nos próximos cinco meses. “Olha a oportunidade! O Rio continua demitindo, enquanto o resto do país já voltou a empregar. Precisamos agir logo!”, reforçou. Hoje, as cerca de 4 mil indústrias de confecção fluminenses, predominantemente microempresas, geram em torno de 30 mil empregos.

 
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