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Investir em inteligência artificial é um bom negócio, segundo especialistas

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Publicado em 16/08/2019 18:42  -  Atualizado em  19/08/2019 11:15

Com o objetivo de demonstrar a importância da inteligência artificial (IA) e como usá-la na transformação digital das companhias, a Casa Firjan sediou o evento “A inteligência artificial a favor da sua empresa”. “Disseminar essa agenda é importante, pois as mudanças estão cada vez mais rápidas e impactando a gestão das companhias e também a formação de mão de obra”, indicou Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Firjan.

A ação foi organizada pelo Sindicato da Indústria Eletrônica, de Informática, de Telecomunicações, de Produção de Software, Hardware, Eletroeletrônicos e Componentes no Estado do Rio de Janeiro (Sinditec), em 15/08. “A Casa Firjan foi criada exatamente para pensar o futuro do trabalho. Não havia lugar melhor para sediar nosso evento sobre IA”, destacou Felipe Meier, presidente da instituição.

Mas qual o caminho para se tornar uma empresa de inteligência artificial? “Analytics são apenas meios para resolver problemas empresariais. São as unidades de negócios que devem liderar os projetos de IA e se responsabilizarem por seus sucessos”, ponderou Lindy Thiengo, especialista em Data Analytics na SulAmérica.

Na prática, isso significa que, hoje, as equipes de negócios, RH, Jurídico, entre outras, precisam ser capacitadas em análise de dados. “Para escalar a IA, as empresas devem promover três mudanças: do trabalho em ‘silos’ para a colaboração interdisciplinar; da tomada de decisão, conduzida pelo líder com base na sua experiência, para decisões na linha de frente com base em dados; e da rigidez e aversão ao risco para a mentalidade ágil, experimental e adaptável”, explicou Lindy.

Segundo ela, US$ 3 trilhões devem entrar na economia global por conta desse mercado, mas poucas empresas estão preparadas para aproveitar as oportunidades. “É preciso investir agora para colher os resultados no futuro”, disse.

Já Claudio Bonel, especialista em Business Intelligence da Dadoteca, ressaltou que as empresas precisam, quando for estratégico, caminhar para serem data-driven, ou seja, guiadas por dados, mas não se esquecendo de que também é importante pensar fora da caixa. “É preciso tomar cuidado para não ser 100% orientado por dados e parar de criar novas perspectivas, ficando sem inovar”, ponderou.

Luiz Fernando Bastos, consultor empresarial e professor da Fundação Getulio Vargas (FGV), ressaltou a importância desse tipo de evento: “Nós temos a obrigação de fazer a multiplicação desse conteúdo para outros empresários, mostrando a necessidade e o custo-benefício dessa transição digital”.

Firjan ajuda empresas a trilharem esse caminho

O Instituto SENAI de Inovação (ISI) em Sistemas Virtuais é uma instituição que pode ajudar as empresas a trabalharem com dados e a implementar IA nos seus negócios. “Podemos apoiar as empresas de qualquer porte nessa empreitada, até porque as tecnologias estão cada vez mais acessíveis”, lembrou Mauricio Ogawa, gerente geral de Tecnologia e Inovação da federação.

 
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