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Enel orienta sobre geração distribuída de energia na Firjan Leste Fluminense

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Publicado em 11/03/2022 13:35  -  Atualizado em  18/08/2023 10:03

O passo a passo da geração distribuída (GD) foi apresentado ao Conselho da Firjan Leste Fluminense, em 10/03, por representante da Enel Rio. O processo mais comum no país tem sido através de usinas de energia solar, em que o estado do Rio lidera, com 28.754 unidades conectadas, à frente de Ceará e São Paulo. 

“Vejo uma oportunidade de negócios com a formação de consórcios e cooperativas. É o assunto do momento. Mais que dobraram os números de usinas solares instaladas em um ano no estado. É uma opção para se reduzir muito os custos da empresa”, avalia Luiz Césio Caetano, presidente da Firjan Leste Fluminense e presidente em exercício da federação.  

Em janeiro de 2023, entra em vigor o Marco Legal da micro e minigeração distribuída de energia, que prevê o pagamento da Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição. “Ano que vem, a geração distribuída fica menos atrativa para o cliente. Então a dica é que os interessados migrem para a GD até o fim de 2022, a fim de usufruir das regras atuais por 25 anos”, alerta Daniel Schunk Gomes, gestor corporativo da Enel Rio.  

A formação de consórcios e cooperativas para o uso de energia é um dos modelos de GD. Esse modelo pode ser adotado quando houver dois ou mais consumidores na mesma área de concessão. Outros modelos são os multiconsumidores, por exemplo, moradores de um condomínio que se unem para gerar energia solar. E o mais comum: o autoconsumo remoto. A pessoa faz a geração na sua casa e usufrui em várias residências, desde que a conta de energia esteja atrelada ao mesmo CPF ou CNPJ e esteja na área de uma mesma distribuidora. O retorno do investimento está previsto entre sete e oito anos, de acordo com cada projeto.

Schunk mostrou o que precisa ser feito quando uma empresa ou residência quer fazer a geração distribuída. Primeiro, o cliente envia um e-mail para a distribuidora com seu projeto. Após a aprovação, instala a placa e o inversor. A Enel troca o medidor comum pelo bidirecional, que registra quanto o usuário produz e quanto consome. Atualmente, é considerada microgeração o consumo menor ou igual a 75kw/h, e mini, entre 75kw/h e 5MW/h. 

O Norte e Noroeste do estado são as melhores regiões para instalação de usinas solares, devido à radiação solar e a amplitude do terreno. Respondendo ao empresário Eduardo Maia, Gomes explicou que antes de definir um projeto, o empresário deve pedir à distribuidora a informação sobre o acesso ao sistema do local, bem como sobre radiação. 

“Existe um sistema de compensação para quando a energia injetada na rede for maior que a consumida. O consumidor fica com crédito de energia, que pode ser usado por até cinco anos. Essa energia costuma ser usada no inverno, em dia de chuva ou à noite, quando o consumo é grande e não há geração solar. 

 
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