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Competitividade / Economia

Economia mundial e queda nas vendas de petróleo impactam balança comercial do Rio de Janeiro

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Publicado em 28/03/2019 18:48  -  Atualizado em  29/03/2019 11:45

A balança comercial do estado do Rio nos dois primeiros meses do ano foi impactada pela queda no preço internacional do barril do petróleo, principal item da pauta exportadora fluminense, e também pela desaceleração da economia mundial. Esses são alguns fatores que podem ter influenciado o resultado acumulado em janeiro e fevereiro, quando o estado registrou saldo comercial negativo de US$ 245 milhões.
 
É o que aponta a edição de março do Rio Exporta, boletim de comércio exterior elaborado pela Firjan. Em 2018, o estado atingiu recorde histórico da corrente comercial, que totalizou US$ 53,7 bilhões, obtendo superávit de US$ 5,7 bilhões.
 
Em 2018, o estado atingiu recorde histórico da corrente comercial, que totalizou US$ 53,7 bilhões, obtendo superávit de US$ 5,7 bilhões
 
Neste início de 2019, até fevereiro, as exportações diminuíram 13%, ficando em US$ 3,8 bilhões, enquanto as importações aumentaram 4%, somando US$ 4 bilhões. Assim, o cenário foi deficitário, devido à diminuição de 26% nas vendas externas de petróleo.
 
Entretanto, as exportações de outros produtos aumentaram 12%. O resultado gerou uma corrente de comércio 5% menor que o mesmo período do ano passado. Já a representatividade do estado no comércio exterior do Brasil correspondeu a 12%.
 
Especialista em Comércio Exterior da Divisão Internacional da Firjan,
Flávia Cristina Lima Alves destaca os setores com aumento nas exportações, como outros equipamentos de transporte (partes de motores e turbinas para aviação), coque e produtos derivados de petróleo, além de máquinas e equipamentos.
 
A especialista ressalta também que o Nafta foi o parceiro mais relevante no período, por conta dos Estados Unidos, em consequência das vendas de US$ 725 milhões, 93% superiores aos valores do mesmo período de 2018. Singapura também se destacou como um dos principais destinos dos produtos fluminenses (US$ 93 milhões), exportando 60% a mais que no ano anterior.
 
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