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Aumento da energia em Nova Friburgo prejudica competitividade

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Publicado em 26/06/2019 14:36  -  Atualizado em  27/06/2019 12:02

Aprovado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), em 18/06, o reajuste da eletricidade da distribuidora Energisa Nova Friburgo preocupa os empresários da região. Em vigor desde sábado (22/06), o aumento foi de 9,21% para os consumidores de baixa tensão e de 9,48% para os de alta tensão. De acordo com a Aneel, os aumentos se deram por conta dos impactos dos componentes financeiros e custos de aquisição do insumo, uma vez que a concessionária adquire energia da Usina de Itaipu e a transação é feita em dólar.

A Firjan vem atuando para atenuar esse cenário. Recentemente, o Conselho Empresarial de Energia Elétrica da federação convidou o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, para falar sobre as medidas que estão sendo tomadas para reduzir as tarifas. Pepitone reforçou que o órgão está trabalhado para aliviar as contas em 2019 e 2020. Confira a matéria completa aqui.

“Nos últimos anos, o aumento acumulado das tarifas da energia elétrica para as empresas da região tem sido muito superior ao dos demais municípios do estado. Isso traz um grande problema de competitividade, especialmente quando somamos a isso outras desvantagens que o interior já possui”, analisa Cláudio Tangari, vice-presidente da Firjan e conselheiro da casa no Centro-Norte Fluminense.

Carlos Eduardo de Lima, presidente da Firjan Centro-Norte Fluminense, corrobora e alerta que o interior está atravessando um processo crítico de desindustrialização, com muitas empresas tradicionais fechando suas portas. “Temos a energia mais cara do estado do Rio. Isso afeta diretamente a geração de emprego e a instalação de novas indústrias. O interior sempre sai em desvantagem, pois temos ainda outros custos, como fretes e pedágios, por exemplo. As empresas estão cada vez mais desestimuladas a se manterem aqui”, destaca.

 
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