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Aquário Casa Firjan reúne especialistas e empresários para discutir Web 3.0 na indústria

Da esquerda para direita:  Iuri Campos , Pedro Cardoso, Mônica de Carvalho Pereira, Adriana Hoppenbrouwer, Gil Giardelli, Francisco Carvalho.

Da esquerda para direita: Iuri Campos , Pedro Cardoso, Mônica de Carvalho Pereira, Adriana Hoppenbrouwer, Gil Giardelli, Francisco Carvalho.Foto: Paula Johas

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Publicado em 04/08/2022 14:47  -  Atualizado em  16/08/2022 18:37

Para discutir a Web 3.0, baseada em descentralização e maior atuação dos usuários, o Aquário Casa Firjan reuniu especialistas nesta terça, 02/08. Os elementos-chave dessa nova tecnologia são o blockchain, a tokenização e as NFTs, que estão transformando modelos de negócio na indústria. Sob o tema “Blockchain, Web 3.0 e os novos rumos da indústria”, o professor e fundador da @5era_Robots, Gil Giardelli, explicou que a Web 3.0 vem com a inteligência artificial, a era da transparência e da inovação. “O futuro já existe, só está mal distribuído. A China lidera atualmente essa corrida, mas o Rio já virou uma capital da metaverso economy na área cultural. Artistas escolhem se vão fazer vídeos aqui ou em Nova York”.

“É uma tecnologia totalmente imersiva, uma nova forma de cultura e comunicação. O blockchain foi criado por um grupo que resolveu planejar uma cidade ideal. É o fim do conceito de estado ou nação, de uma série de dados do século passado. Vamos conviver com milhões de desempregados sem qualificação e milhares de vagas de tecnologia”, constata Giardelli.

O evento híbrido, com palestras na Casa Firjan, teve a correalização do Blockchain Rio Festival 2022, que será de 1 a 4 de setembro, com a participação de 300 especialistas brasileiros e internacionais. “O blockchain é um protocolo de confiança que transcende a questão das criptomoedas. As pessoas e as empresas no futuro terão que se associar a processos de suply ou via marketing, usando metaverso e o próprio blockchain. Possui um potencial transformador maior que o advento da internet na década de 1990”, prevê Francisco Carvalho, CEO do Festival.

Lindália Junqueira, CEO do Hacking.Rio, anunciou que a competição deste ano será realizada em conjunto com o Festival. É uma jornada de 48 horas, em que equipes solucionam um desafio real e apresentam um código. As inscrições, gratuitas, estão abertas e dão direito às palestras do evento: “Agora é Web 3.0. Tem essa nova camada de interação na plataforma blockchain, de pessoa para pessoa. Pode transacionar moedas, artes, informações. É uma rede descentralizada”, destaca.

Na mesa-redonda, Pedro Cardoso, diretor de Marketing Digital & Head de UX/UI da Reserva, contou o processo de criação da Reserva X, divisão dedicada a aprender e implementar as novidades da Web 3.0. “Percebemos que blockchain e metaverso eram realidades que iam afetar todas as indústrias e começariam com as ligadas à propriedade cultural, como moda e música”.

Assista abaixo ao Aquário Casa Firjan, mediado por Iuri Campos: 

 
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