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Aquário Casa Firjan: monja e poeta passam mensagens positivas para o mundo corporativo

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Publicado em 01/10/2021 11:08  -  Atualizado em  01/10/2021 12:20

O livro que une os ensinamentos da fundadora da Comunidade Zen Budista do Brasil aos textos de um poeta gaúcho foi o ponto de partida do Aquário Casa Firjan, de 28/09. “Não é uma visão superficial sobre a realidade, mas uma visão profunda do que está acontecendo. Quantos de nós não tivemos inspirações durante a pandemia? É preciso, sim, transformar em arte aquilo que passamos”, sintetizou a monja Coen.

Na opinião do coautor da publicação, Allan Dias Castro, o livro ajuda a fazer uma travessia da tempestade para a calmaria. “Eu e a monja temos pontos de encontro. Tirar a máscara do dia a dia e sermos seres humanos com medos, dores. O livro não sugere passos”, pontuou.

Nessa caminhada, o mundo corporativo também está presente. “É muito importante, num momento tão difícil, poder colher as reflexões tanto da monja como do poeta e trazer para o nosso ambiente de trabalho. Algumas empresas estão usando os textos para fazer reflexões com os funcionários”, exemplificou a mediadora do debate, Noélly Mercer, coordenadora de Promoção da Saúde da Firjan SESI.

A monja lembrou que a pessoa precisa se sentir satisfeita no lugar em que trabalha. “Perceber que seu papel é importante, apreciar o que faz e saber que está fazendo o seu melhor”, aconselhou. Já o poeta falou do receio que os funcionários têm de perder suas posições. “A gente tem medo de perder coisas nas empresas. Melhor ser e não ter. Isso deve apaziguar a situação. Ninguém tira o que você é”.

Outro tema abordado na live foi o “Setembro Amarelo” de prevenção ao suicídio. “Às vezes, entramos em depressão, tristeza. É o momento de pedir ajuda. O nível de suicídio no mundo está alto. No Brasil também, em qualquer idade”, constatou Coen. Segundo a monja, quando as pessoas estão numa situação de desespero, de não ver luz no fim do túnel, essa é a hora que precisa de ajuda. Allan Castro lembrou do poder da arte também nas horas mais difíceis. “Ouvir uma música, um poema”.

O livro “A Monja e o Poeta”, de Coen e Castro, pode ser lido sem seguir a ordem linear, segundo frisou Noélly.

Assista aqui ao Aquário Casa Firjan 

 

 
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