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Aquário Casa Firjan analisa como os NFTs reforçam posicionamento de marcas

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Publicado em 11/05/2022 17:05  -  Atualizado em  04/08/2023 14:49

Pacotes de figurinhas, peças de roupas, frações de uma obra de arte são alguns dos produtos que movimentam o mercado de NFT – os tokens não fungíveis, bens digitais com caraterísticas únicas e insubstituíveis –, que tem atraído cada vez mais investidores. O engajamento de clientes com o uso de NFTs, que em 2021 movimentaram US$ 17,6 bilhões, reuniu especialistas no Aquário Casa Firjan na terça-feira, 10/05, com participação de espectadores on-line.

Assista ao vídeo do evento na íntegra:

A oferta de NFTs não se limita a vender um só produto, mas a oferecer experiências diversas relacionadas ao bem. A Aramis, empresa de vestuário masculino com mais de 100 lojas no país, lançou recentemente uma campanha estrelada pelo ator Cauã Reymond, anunciando uma jaqueta com eletrodos que aquecem “no mundo real e no virtual”, conta Juliana D’Auria, gerente de Marketing e Comunicação da empresa.

Apenas 30 unidades físicas da jaqueta foram vendidas e os cinco últimos compradores também adquiriram, além da peça NFT, ingressos para festas e participação em um clube de benefícios da Aramis, que busca reposicionar a marca, tentando atrair uma clientela interessada na contemporaneidade. “Ao adquirir NFTs, o cliente tem direito a experiências físicas imersivas que ainda serão anunciadas, eventos exclusivos que permitirão a esses consumidores fazerem networking. A adesão é grande. As jaquetas se esgotaram em 42 horas”, ressalta Juliana.

Já a Volkswagen investiu na produção de colecionáveis que remetem à infância de boa parte dos seus consumidores: pacotinhos virtuais com três a cinco figurinhas de diferentes modelos de carros. “A ideia era contar a história da montadora de automóveis, que olha para o futuro e se conecta com as novas gerações. Depois que 600 pacotes de figurinhas acabaram em seis horas, foi a leilão um card com a imagem do Gol GTI. O comprador ganhou também uma visita à fábrica da Volkswagen em São Bernardo do Campo (SP), para passar o dia acompanhando o chefe de Design da empresa na América Latina, uma experiência que poucos têm a oportunidade de vivenciar”, diz Fábio Rabelo, gerente de Digitalização e Novos Modelos de Negócio da Volkswagen na América do Sul.

Caio Barbosa, CEO do Lumix Studios, traçou um histórico da evolução da digitalização desde a popularização da Internet, nos anos 1990, quando os conteúdos eram estáticos, passando pelo boom das redes sociais, a partir de 2005, até o início da Web.3, em 2020, quando plataformas passam a ter poder sobre a criação. “Com as NFTs, além da responsabilidade sobre conteúdos, o usuário passou a ser um proprietário de ativos, mesmo os que ainda não estão digitalizados, não têm criptomoedas. Mas é um mercado em expansão, que exige um movimento de educação para atendimento a essas novas tecnologias”, pontua Barbosa.

 
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