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Shell Brasil investe em pesquisa e inovação e busca fornecedores locais

"Planejamos investir no Brasil US$ 2 bilhões por ano até 2020", disse o presidente da Shell em evento na FIRJAN

"Planejamos investir no Brasil US$ 2 bilhões por ano até 2020", disse o presidente da Shell em evento na FIRJANFoto: Fabiano Veneza

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Publicado em 14/11/2017 17:13  -  Atualizado em  14/11/2017 17:47

Na terceira edição do evento Desafios e Oportunidades para o Mercado de Petróleo e Gás, promovido pelo Sistema FIRJAN, o presidente da Shell Brasil, André Araújo, falou sobre as oportunidades do mercado de petróleo e gás no país e destacou os investimentos que a petroleira vem fazendo na área de pesquisa e inovação. Segundo ele, a parceria com fornecedores locais é fundamental para o desenvolvimento da cadeia produtiva.

“Planejamos investir no Brasil US$ 2 bilhões por ano até 2020. Por isso, é importante que entre as políticas de atuação no Brasil esteja o auxílio para qualificar os fornecedores, a fim de que eles possam trabalhar em conjunto com a nossa empresa. Acreditamos que é necessário ter união para manter o setor cada vez mais competitivo e lucrativo”, afirmou.

De acordo com ele, embora o setor tenha atravessado uma crise que acarretou na desvalorização do preço do barril de petróleo – de US$ 100 chegou a US$ 30,00 e hoje está registrando mais de US$ 60,00 –, a perspectiva é positiva por conta dos leilões organizados pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
 

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Evento apresentou a visão da Shell Brasil para empresários fluminenses e importantes players


“Com a abertura dos leilões para o setor privado, nossa visão do mercado nacional é otimista, por isso adquirimos o direito de exploração da área do Sul de Gato do Mato, na Bacia de Campos. Estamos investindo na digitalização identificando possíveis gargalos nas operações de extração de petróleo e gás e, igualmente, na parte de logística”, disse Araújo. 

A Shell também está atenta às oportunidades em energias alternativas. Segundo o CEO da multinacional, o etanol tem grande potencial de crescimento para os próximos anos. “Creio que o mercado de óleo e gás continuará sendo agressivo. Pode ser que haja uma diminuição de participação, porém não será reduzida a sua importância”, declarou.

Para Raul Sanson, vice-presidente do Sistema FIRJAN, trazer a Shell para essa discussão é fundamental porque a empresa é a maior investidora privada do Brasil no mercado de petróleo e gás. Para ele, que também é vice-presidente do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás da Federação, eventos como esse são necessários para movimentar essa importante cadeia produtiva fluminense, principalmente por conta dos leilões, que agora possuem uma agenda “que dá previsibilidade e facilita a participação do mercado privado”.

“O Rio é o grande hub do petróleo no Brasil. Por ser aqui o local onde há as discussões mais importantes desse mercado, é papel da FIRJAN apoiar as empresas através de ações estratégicas que exponham conteúdo qualificado e estreitem o relacionamento entre os players. Também trabalhamos em feiras internacionais de exploração offshore e onshore para trazer informações qualificadas que aumentem a competitividade desse mercado”, pontuou.

Esteve presente também o secretário de Petróleo, Gás Natural e Combustíveis Renováveis do Ministério de Minas e Energia, Márcio Félix, ressaltando a importância do diálogo e de decisões que tenham origem no alinhamento entre os posicionamentos. O evento Desafios e Oportunidades para o Mercado de Petróleo e Gás, Visão Shell, aconteceu em 13 de novembro, na sede do Sistema FIRJAN. Nas edições anteriores, a Federação recebeu a Total E&P e a Pré-Sal Petróleo S.A (PPSA). 

 
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