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Firjan apresenta boas práticas de gestão sindical

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Publicado em 26/09/2018 17:06  -  Atualizado em  26/09/2018 17:50

A Firjan lançou o Manual de Processos Sindicais, durante a “Oficina de Gestão Sindical”, em 20/09. O evento apresentou a gestores e executivos de sindicatos fluminenses novos conceitos e ferramentas para obter melhores resultados junto à equipe. De acordo com Cesar Bedran, gerente de Associativismo da federação, o manual e a capacitação têm como objetivo ajudar os sindicatos a se manterem como protagonistas na busca de um melhor ambiente de negócios para seus respectivos setores industriais.

“Com o novo cenário, é fundamental se reinventar e encontrar soluções para manter a sua sustentabilidade financeira. Não há dúvidas que a prestação de serviços de qualidade, buscando sempre a captação e a fidelização de associados, é a forma de obter sucesso nessa empreitada”, ressaltou.

O Manual de Processos Sindicais conta com um diagnóstico dos processos sindicais primordiais e de boas práticas para o bom funcionamento de um sindicato empresarial. A cartilha contém orientações a gestores e suas equipes a respeito de exigências legais, gestão, base de representação, comunicação, relacionamento com os associados e prospecção de novos.

Oficina
A capacitação, que reuniu gestores e executivos sindicais de todo o estado do Rio, tratou de tópicos como a nova legislação sindical e desafios relacionados, noções de gestão de processos e projetos, como se comunicar e posicionar frente ao seu público-alvo, marketing digital e de relacionamento e estratégias de capacitação e fidelização. A ação foi ministrada por Rodrigo Soares, professor da Trevisan, uma escola de negócios.

“Os maiores desafios – e o que trará diferencial – são o aprimoramento da gestão dos sindicatos e fazer com que os associados enxerguem valor na entidade. Vale ressaltar que, conforme o aumento da percepção de valor, menos você gasta com captação”, informou. De acordo com ele, fidelizar custa cinco vezes menos que captar novas empresas, e muitos gestores investem pouco nessa área.

Rodrigo afirmou também que mecanismos de controle são essenciais para orientar a gestão do sindicato. “É preciso ter indicadores de desempenho, assim como metas e objetivos claros, tangíveis, mensuráveis e atingíveis”, ressaltou. Ele indicou ainda o uso de ferramentas como análises SWOT (para planejamento estratégico), PESTAL (para avaliar ambiente externo), BSC (Indicadores Balanceados de Desempenho) e pesquisas de percepção de valor.
 

Victor Misquey, presidente do Sindicato da Indústria do Vestuário do Rio de Janeiro e Grande Rio (Moda Rio), trouxe os funcionários do sindicato para a oficina, de modo que eles também se engajem na reestruturação da entidade: “Estamos, há um ano, em um forte processo de transição. Estamos planejando oferecer mais serviços, plano de saúde, caravanas, dar maior apoio e melhorar a comunicação com as empresas. Essa oficina veio fortalecer nossa gestão da mudança”.

Fernando Aguiar, presidente do Sindicato da Indústria do Mobiliário de Campos dos Goytacazes (Sindimob), também trouxe seu executivo para trocar experiências e adquirir novos conhecimentos. “Estamos consolidando nossa rede de sindicatos, um aprendendo com o outro, para crescermos juntos. O Sindimob, especificamente, já está revendo seu planejamento estratégico para se reposicionar”, ressaltou Aguiar, que também preside a Firjan Norte Fluminense.

 
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