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Empresários do Leste Fluminense participam do Giro SENAI Móveis

A especialista em Meio Ambiente da FIRJAN destacou ações necessárias para ter o licenciamento ambiental

A especialista em Meio Ambiente da FIRJAN destacou ações necessárias para ter o licenciamento ambientalFoto: Simone Goulart

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Publicado em 23/01/2017 15:37  -  Atualizado em  23/01/2017 15:47

O Sistema FIRJAN realizou em 18 e 19 de janeiro o Giro SENAI Móveis, em Niterói e Cabo Frio, respectivamente. Mais de 40 empresários participaram das palestras que abordaram como as empresas podem se adequar para serem mais sustentáveis e as vantagens proporcionadas para sua produtividade, além de informações sobre os processos e cuidados que devem ser tomados, em cada etapa da produção, para obter o licenciamento ambiental. 

Entre algumas ações necessárias para ter o licenciamento ambiental apresentadas pela especialista em Meio Ambiente da FIRJAN, Carolina Zoccoli, destaca-se a importância da indústria que trabalha com madeira nativa esteja cadastrada para emitir o documento de origem florestal do IBAMA.

“Esse documento garante que a madeira que está sendo utilizada na produção dos móveis é de origem legal, não é madeira de desmatamento. É bom ficar atento a isso, porque é crime ambiental comprar madeira de origem ilegal”, esclareceu.

Outra questão importante que tem sido debatido incisivamente pelos órgãos ambientais para obtenção de licenciamento é a gestão dos produtos químicos utilizados pela empresa. Estar sempre atento a correta gestão desse resíduo dentro da empresa, desde o armazenamento até o uso, e a disposição da sobra do material para que isso não cause impacto ambiental.

Na ocasião foi apresentado o guia “Gestão Ambiental para Marcenarias e Indústrias de Mobiliário do Rio de Janeiro”, produzido pela Gerência de Meio Ambiente da Federação. O documento trata dos principais aspectos ambientais da atividade moveleira e das iniciativas a serem tomadas pelo empreendedor para garantir o menor impacto da sua atividade no meio ambiente e atuar dentro da expectativa órgãos fiscalizadores e do que prevê a legislação ambiental.

Para Sérgio Yamagata e Ricardo Guadagnin, presidente e vice-presidente, do Sindicato das Indústrias da Construção, Engenharia Consultiva e do Mobiliário de Niterói a Cabo Frio, “o guia é um excelente primeiro passo para a indústria conseguir se entender no cenário e ver quais os aspectos precisam ser tratados. Esse momento também é uma oportunidade para criar uma aproximação com as secretarias de meio ambiente dos municípios com o objetivo de melhorar o relacionamento e desmistificar os riscos empresariais.

Segundo Carolina, os encontros têm a finalidade de mostrar que mesmo empresas de pequeno porte provocam impactos. “É muito importante estar por dentro das ações necessárias para o licenciamento e não esperar a cobrança vir antes de estar preparado para as solicitações dos órgãos ambientais”, concluiu. 

 
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