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Competitividade / Firjan

Conselho de Petróleo e Gás debate futuro do mercado com BNDES

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira participou do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás (P&G) do Sistema FIRJAN com executivos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira participou do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás (P&G) do Sistema FIRJAN com executivos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e SocialFoto: Paula Johas

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Publicado em 24/04/2018 17:28  -  Atualizado em  24/04/2018 17:52

Executivos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) participaram da reunião do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás (P&G) do Sistema FIRJAN, quando apresentaram a visão 2035 da instituição para o mercado e a nova modelagem do FINAME. De acordo com a visão do Banco, o cenário desejável para o futuro é desenvolver no país uma indústria fortemente exportadora, em contraposição a um negócio meramente fornecedor de commodities.

Entre as propostas apresentadas estão: celeridade no licenciamento ambiental; promoção da participação de atores estrangeiros; desenvolvimento da cadeia brasileira de fornecedores de bens, serviços e soluções; criação de ambiente de competição na área de refino; e formação de fundo de investimento para inovação, que atuaria de forma complementar aos instrumentos existentes. Estiveram presentes André Pompeu, gerente do Departamento Gás e Petróleo e Cadeia Produtiva; e Martha Madeira, gerente do Departamento de Credenciamento de Fornecedores de Máquinas e Equipamentos e Sistemas.

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da FIRJAN, participou do encontro e apresentou os novos presidente e vice-presidente do Conselho, respectivamente, Maxime Rabilloud, diretor-geral da Total E&P do Brasil; e Magda Chambriard, ex-diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

 

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De acordo com a visão do BNDES, o cenário desejável para o futuro é desenvolver no país uma indústria fortemente exportadora | Foto: Paula Johas

 

O convite ao BNDES partiu de demanda de um dos núcleos implantados no segundo semestre do ano passado, no âmbito do Conselho, voltados para um trabalho propositivo que destrave os investimentos em P&G. Quatro núcleos já foram implantados: Mercado e Regulação, Campos Maduros, Gás Natural e Tecnologia, e dois encontram-se em processo de implantação: Naval e Downstream. Os grupos são formados por conselheiros e empresas associadas.

“Acreditamos na necessidade de construir indústrias de pequeno, médio e grande portes. Há, no Rio, o pré-sal com grandes players, e temos condições de desenvolver no estado fornecedores para atender também as demandas do onshore  e de campos maduros do pós-sal, que trazem muitas oportunidades, sejam elas na Bahia, no Espírito Santo ou no Rio Grande do Norte”, ressalta Karine Fragoso, assessora do Conselho e gerente de Petróleo, Gás e Naval da FIRJAN.

 

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A reunião aconteceu no último dia 19 de abril | Foto: Paula Johas

 

 
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