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Alckmin expõe suas propostas para o país na FIRJAN

Se eleito, Geraldo Alckmin espera conseguir aprovar uma série de reformas nos primeiros seis meses de governo

Se eleito, Geraldo Alckmin espera conseguir aprovar uma série de reformas nos primeiros seis meses de governoFoto: Paula Johas

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Publicado em 21/06/2018 16:32  -  Atualizado em  26/06/2018 17:00

Em almoço com empresários, hoje (21), no Sistema FIRJAN, o ex-governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência da República, Geraldo Alckmin,  disse esperar que, se eleito, consiga aprovar uma série de reformas nos primeiros seis meses de governo. A reforma política, segundo ele, reduzirá a quantidade de partidos que fragmenta o parlamento e dificulta o quadro político. Já a tributária deverá simplificar o sistema, com a criação de um Imposto de Valor Agregado. A reforma previdenciária, por sua vez, visará unificar o teto para servidores públicos e privados. E a reforma do Estado, por fim, deverá adequar os gastos governamentais nas três esferas.  

Enfatizou também a necessidade de ajuste fiscal. "A primeira medida é resolver o déficit primário em menos de 18 meses", frisou, o que, segundo ele, será possível por meio de medidas que reduzam as despesas sem elevação de impostos, de modo a aumentar os investimentos e dobrar a renda média do brasileiro.

Alckmin acentuou também que fará uma agenda de competitividade, com iniciativas como investimentos em educação, sobretudo básica. Para isso, ele contará com os economistas Pérsio Arida, Edmar Bacha e Luiz Carlos Mendonça de Barros, que têm a missão de debater a agenda anual necessária para dobrar a renda média da população.

 

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Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira destacou que o país precisa de políticas públicas definitivas, com líderes que deem orgulho à população, em especial à juventude | Foto: Paula Johas

 

O ex-governador disse que o Rio é capital da indústria de petróleo e gás do país e defendeu mais abertura também neste setor. "Podemos ter uma expectativa de que nos 5 bilhões de barris na cessão onerosa possam ser gerados 500 mil empregos novos. Defendemos que a Petrobras continue como empresa de economia mista na área de prospecção, extração e pesquisa e que a gente acabe com os monopólios. Precisamos de competição do poço até o posto. Não ter monopólio, na prática, nem em refino, nem em logística, nem na área do gás [natural], mas mantendo o papel importantíssimo da Petrobras. A Petrobras é uma empresa extremamente eficiente. O que temos é que tomar conta da competição, porque quem se beneficia da competição é a população", disse.

Sobre segurança pública, o pré-candidato tucano defendeu um papel de liderança da União, tendo como foco a atuação nas fronteiras e na inteligência. Caso contrário, acrescentou, “nós enxugamos gelo na ponta”. Ele pretende ainda ter as prefeituras como parceiras e formar uma guarda nacional permanente, não mais com policiais deslocados de diferentes estados.

O almoço com empresários faz parte da série de encontros organizados pela FIRJAN com pré-candidatos à presidente.

Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, presidente da Federação, explicou a importância dessas conversas, por debaterem o futuro do país. “Precisamos de políticas públicas definitivas, duradouras, com líderes que nos deem orgulho e também à juventude”, frisou.

 

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O almoço com empresários faz parte da série de encontros organizados pela FIRJAN com pré-candidatos à presidente | Foto: Paula Johas

 

 
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